sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Quando terá a vacina para o obscurantismo desses lunáticos?

 



Os ignorantes, que acham que sabem tudo, 

privam-se  de  um  dos   maiores   prazeres 

da vida: aprender.

Provérbio popular




O apedeutismo levou com apoio da mídia e de instituições, em especial a lava jato e um certo ex-juiz de Curitiba, um ser desprezível ao cargo mais importante do Brasil, o de Presidente da República, contudo em dois anos de mandato fez com que o país despencasse ladeira abaixo e, cada justificativa insana dele deixa seu rebanho em êxtase.

O PR costuma defender em rede nacional e nas suas lives o uso da hidroxicloroquina para salvar as pessoas que são contaminadas com o coronavírus, no entanto não há nenhum estudo cientifico comprovando tal amparo e  especialistas negam a eficácia desse medicamento, no entanto o rebanho confia em gênero, número e grau no seu intrépido.  

A insistência do presidente se justifica, pois recebeu em forma de "caridade" dos Estados Unidos 2 milhões de hidroxicloraquina e o exército brasileiro adquiriu mais de R$ 1,5 milhão de insumos para ampliar a produção da cloroquina, ou seja o Brasil tem estoque desse medicamento para 18 anos e precisa desovar.

O PR encontra amparo nessas figuras com escassez de inteligência que buscam aparecer de alguma forma, este energúmeno foi fotografado por Eduardo Matysiak em Curitiba, estavam em um protesto insignificante na cidade com mais dois homens e duas mulheres, isso escancara o nível deste povo que seguem as coordenadas do presidente, este o maior fomentador de mentiras.

O presidente soltou mais uma Fake News, afirmando que na África as pessoas não morrem de covid-19 pelo motivo de tomar cloroquina para a malária e, é desmentido por um infectologista "Que ele (Bolsonaro) é um idiota, nós não temos dúvidas. Mas, ele é um idiota assessorado por idiotas. A malária que tem na Àfrica é só pelo Plasmadium Falciparum . E hoje, o falciparum que circula na África é 100% resistente à cloroquina. Não se usa mais cloroquina na África, pois a malária que tem lá é resistente à cloroquima, que foi muito usada na década de 50". Falou o infectologista Marcos Caseira.






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