O Brasil vive um momento de altas de preços dos produtos de necessidades básicas e serviços como a energia elétrica que tem sofrido sucessivos aumentos nas tarifas e é anunciado mais um incremento que terá bandeira vermelha com uma taxa de R$ 6,243 a cada 100 kws, ou seja nosso país está entregue as traças, quem sabe fazer arminha reduzirá custos.
O urtigadojurua realizou um levantamento nos grandes Super Mercados, no Mercado Público e casas de carnes da cidade de Cruzeiro do Sul com objetivo de informar para a população a razão do sobrepreço da carne ocasionando a retirado deste alimento tão importante da barriga do pobre e reduzindo a fartura da mesa da classe média, informação do IDAF local é que o encolhimento do abate é colossal.
A carne pela sua importância alimentar foi o produto que mais alcançou preço para ser repassado ao consumidor no país, em Cruzeiro do Sul não foi diferente e que na pandemia com o retorno da inflação consequentemente altas dos preços nas mercadorias, outro fator decisivo para o aumento foi a compra dos animais para corte e bezerros dos produtores na Região do Juruá, esta ação causou um aumento relevante do preço do gado, com a evasão do rebanho em demasia para outros centros o mercado ficou escasso de animais para abate diário e a tendência é se agravar, uma vez que empresários de outros centros já adquiriram a produção de futuros bezerros.
Mais um problema a ser enfrentado é o fechamento de algumas casas de carnes e demissões de funcionários, visto que a dificuldade da compra do produto para comercializar são causas que está complicando ainda mais a situação, ademais o mercado local, casas de carnes e supermercados tiveram uma redução expressiva na comercialização da carne, haja vista que o alto preço induziu os consumidores a outras opções como peixe, franco e porco, no entanto essas mercadorias também tiveram acréscimos, ou seja a situação para o consumidor é penosa.
Constatamo supermercado que reduziu a taxa de lucro da carne ao mínimo, mesmo assim a venda dispôs de um recuo de mais de 25%, outro grande supermercado que negociava 25 animais por semana contou com uma redução para 10 cabeças, não difere do mercado local e das casas de carnes, todos tiveram redução em seus lucros e o consumidor diminuiu drasticamente a quantidade de carne que levava para sua mesa e com aumento dos outros produtos a tendência é se transformar em herbívoro.
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