Errar é humano, persistir no erro é Alan Rick e Flaviano (duas vezes contra o Fundeb 100% para as escolas públicas).

Votaram contra a educação, contra os professores, contra o Fundeb 

duas vezes seguidas.

Para dar uma resposta aos mais 2400 pessoas que leram a primeira matéria, segue o encaminhamento do segundo turno na Câmara Federal.

A Câmara dos deputados federais tinha aprovado uma mudança no Projeto de Lei dos Recursos do Fundeb para beneficiar as escolas privadas, confessionais e sistema S. O Senado avaliou e dizimou o trecho em que retirava recursos do Fundeb e manteve 100% dos recursos para atender a educação da rede pública, como observou o Senador Sérgio Petecão no plenário do senado dizendo "vamos devolver isso para câmara, num foi a câmara que fez esse estraçalho com nosso Fundeb, então eles que resolvam". 

Deputado Federal Léo de Brito (PT)

 Fundeb 100% Público

A politica permite concomitantemente  mudar  e fazer a merecida conversão do voto, assim foi feito pela Deputada Mara Rocha (PSDB) que se juntou a Deputada Perpétua Almeida (PC do B) Líder da Bancada, ao Deputado Léo de Brito (PT) e Deputado Jesus Sérgio (PDT) que votaram SIM para 100% dos recursos para educação pública. 

Deputada Federal Pepétua Almeida 

Líder da Bancada do PC do B

Deputada Dra. Vanda Milani (Solidariedade) não há registro de voto no segundo turno e  não conseguimos falar com sua assessoria,  Deputada Jéssica Sales (MDB) não há registro de voto, no entanto sua assessoria informou que ela não chegou com tempo de efetuar o voto, contudo iria votar a favor para não retirar recursos para as escolas privadas, visto que na primeira votação foi favor de afastar recurso público e repassar para ensino privado.

Mesmo com a oportunidade de atender as reivindicações de professores, entidades ligadas a educação,  Ministério Público Federal que se manifestou contra o repasse dos recursos para entidades privadas, mesmo assim, os deputados Alan Rick (DEM) e Flaviano Melo (MDB) ratificaram os votos para  retirar recursos públicos para as escolas privadas. O deputado Flaviano Melo (MDB) ao que parece não admira os trabalhadores em educação, haja vista que quando governador do Acre, fugiu da categoria da educação de um restaurante em Cruzeiro do Sul com medo dos trabalhadores da educação (há quem diga que estava com um mandi na boca) pedindo guarita no 7º Batalhão, o SINTEAC era presidido pelo camarada, hoje Deputado Estadual Edivaldo Magalhães.

O único destaque votado, apresentado pelo Novo, pretendia reincluir no texto do relator, deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), a contagem de matrículas dos ensinos fundamental e médio das escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos para receberem repasse de recursos do fundo. Essas matrículas seriam limitadas a 10% das semelhantes na rede pública. Foram 163 votos a favor do destaque e 286 contra. Fonte: Agência Câmara de Notícias.