Atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde vai ser na verba, no crédito ou no débito.

 

Decreto assinado por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes liberando estudo no âmbito do Programa de Parceiras de Investimento da Presidência da República (PPI), com outras palavras o governo aspira privatizar as Unidades Básicas de Saúde, a propósito, enterrar o SUS que atende 150 milhões de pessoas a qual dependem exclusivamente desse sistema.

Expressar que esse Decreto é de uma leviandade, maldade e falta de noção das necessidades do povo brasileiro para privatizar as Unidades Básicas de Saúde é o mínimo, repudiar com todas as forças essa politica de destruição do patrimônio do país em especial nesse caso um assalto a dignidade do povo.

Com o intuito de tornar o Brasil uma província americana que vergonhosamente o país mais rico do mundo não existe um SUS, quem tem o domínio são os Planos de Saúde, se você passar pela frente de uma unidade de saúde, paga, se adoecer e não possuir um plano, morre, pra entrar neste país que se considera supremo a todos as raças só se fizer um plano de saúde.

Os brasileiros precisam se manifestar contra essa aberração, pois  quantos não já foram salvos pelo SUS? o Sistema Único de Saúde mais do que nunca apresentou sua potencia nesta pandemia, a impressão é que para o presidente e o ministro da economia querem lucros com a penúria de quem é usuário desse meio valioso.

Já foi compreendido que nesse país o presidente não quer paz, democracia, vida, vacina, amazônia, pantanal, ciência, justiça, STF, uso de máscaras, isolamento social, afirma que não houve ditadura no país e agora entregar as Unidades Básicas de Saúde para a iniciativa privada.

Especialistas se manifestaram contra e contrapõe afirmando que o Decreto é inconstitucional. Proteger o SUS é um dever de cada brasileiro, pois ele nos dar segurança, salva você, seu filho, portanto é imprescindível para nossa existência, sem o SUS a desgraça do vírus da Covid-19 seria imenso. o Comportamento das entidades, do povo e de quem defende a vida é imprescindível para enterrar essa conduta do presidente e do ministro da economia.