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O retrato do que está acontecendo em Manaus e pode ocorrer em outras cidades é reflexo de um governo que não foi verdadeiro em combater a pandemia e com isso, induziu bastante pessoas a praticarem tudo que o vírus preza, aglomeração, não usar máscaras, detestarem isolamento social e álcool em gel, por mais que especialistas, OMS e cientistas proferiram opiniões sobre a segunda onda e a forma avassaladora que se daria, o presidente do Brasil jamais apoiou as medidas certas com objetivo de evitar o caos na saúde e consequentemente mais contagiados e mortes.
O negacionismo levou a cidade de Manaus a uma hecatombe na saúde, pacientes em estado graves transferidos para outros estados, os óbitos se elevaram com a pandemia, famílias destruídas emocionalmente pela condição em que estão perdendo seus entes querido. Uma verdeira situação de emergência, circunstâncias que comoveu o mundo inteiro e levou os brasileiros a se mobilizarem com intuito de ajudar na compra de oxigênio, incluindo o país vizinho, a Venezuela que o presidente do Brasil queria guerrear e abomina o líder Nicolas Madura, que garante o fornecimento de oxigênio para Manaus, ademais o Governador do Amazonas comunicou que todos etão consternados, no entanto, só quem está ajudando é a Venezuela.
As cenas transmitidas dos hospitais em Manaus para conhecimentos em todas as partes do planeta com depoimentos de médicos, desesperos de familiares, agonias das pessoas morrendo por asfixia, sem oxigênio para garantir a vida e ainda se encontra indivíduos do naipe de seu pseudo líder para defendê-lo, com justificativas de encobrir essas infrações bárbaras. É doloroso os médicos terem que decidir quem vive e quem morre por falta de ar, deixar aquele que está dormindo morrer, pois não sofre e tentar salvar quem está agonizando.
Um país que já fabricou avião não disponibilizou nenhum com a urgência que o caso exigiu para suprir a necessidade de um estado brasileiro em situação caótica, como tudo no Brasil está desgovernado, inclusive o Sr. Presidente liberar um avião para buscar dois milhões de vacinas na Índia que não estava adquirida, como dizem os líderes Indianos, "o Brasil queimou a largada", como pagou migo, colocou o avião que foi "passear" a disposição para levar oxigênio a Manaus, depois de mais uma vergonha em fracassar na compra do imunizante para combater a covid-19.
Um presidente que festejou pelo insucesso da vacina Coronavac, declarou que não iria comprar essa vacina para o povo, pois, quem mandava era ele e outros países não estavam aplicando, agora quer a força a vacina do Butantan, haja vista que não tem uma dose para iniciar a imunização do povo, e os números de óbitos chegando a 210 mil, milhares sendo contaminados por dia, caos na saúde em alguns estados, a situação é preocupante e não há perspectivas de imunização da população brasileira, talvez uma quantidade insignificante para passar a impressão aos seus que está com o país sobre controle.
Um presidente negacionista que não admite a pandemia e não é solidário com as famílias das vitimas e faz declarações que revoltam o país , um ministro da saúde General do Exército, especialista em logística e deixou o país sem seringas, sem agulhas, sem vacinas, falta de atitude e competência levou Manaus a ficar sem oxigênio para socorrer os seus enfermos. Um governo que trabalha com seguidas inverdades, colocou o país em risco de morte, como diz a música, o certo seria "amar as pessoas como se não houvesse amanhã", para este governo a máxima é "matar as pessoas como se não houvesse amanhã".
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