O Presidente da câmara dos deputados desabafou em seu Twitter ao dizer que o Presidente é culpado da morte de 200 mil brasileiros, fato aconteceu depois que a revista Veja publicou que numa reunião esta semana o presidente falou que a Covid-19 "baqueou, Pazuello e que ele não dá conta de mais nada", responsabilizando o Ministro da Saúde pela perda de popularidade e atraso da vacina, Rodrigo Maia grafou ainda em sua rede social que o "presidente é covarde".
Rodrigo Maia (DEM) depois de ser descartado resolveu soltar o verbo a respeito da conduta do presidente da República em querer como sempre, terceirizar suas responsabilidades. Desde o início da pandemia que o presidente e sua equipe mostram atitudes negacionistas, as vidas foram sendo dizimadas, as famílias contaminadas, mesmo com orientações de especialistas afirmando que o país poderia ter um número imenso de óbitos, o comportamento do presidente era de abandono e provocações.
A certeza que o país apresenta, é que Rodrigo Maia (DEM) foi conivente com tantos absurdos cometidos pelo presidente da República sentando em cima de mais de cinquenta pedidos de impeachment feito contra o PR, crimes cometidos desde ameaças as instituições, apologia a tortura, acusações falsas e ameaças de um golpe no futuro se perder a eleição, todas as razões possíveis foram "ofertadas" pelo PR para destitui-lo do cargo e o presidente da câmara refugou.
Depois de quase dois anos de mandato como presidente da câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM) demonstra sinal que vai apoiar o impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido), absurdamente depois de 200 mil vidas ceifadas, incapacidades nas compras de vacinas, agulhas e seringas, dentre outros crimes de responsabilidades, portanto aquela fúria de Rodrigo Maia (DEM) quando participou do golpe contra a presidenta Dilma Roussef, deveria ser dobrada contra um certo capitão, já que foi submisso no decorrer de todo o seu período comandando a câmara dos deputados. Neste momento Maia exibe em seu Twitter uma opinião categórica e o Brasil aguarda uma correção em seus posicionamentos, Sr. Rodrigo Maia.
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