Um domingo de sol, praia e muita curtição, um domingo em que a Covid-19 pode despertar para novas contaminações e mortes, por irresponsabilidades dos "humanos"

 

                                                 Praia de Ipanema Rio de Janeiro/ Imagem: Wilton Júnior/Estadão

O Brasil atingiu hoje a marca de 3.862.311 infectados com o Coronavírus e 120.828 óbitos neste domingo, assustadoramente parte do povo brasileiro já se familiarizou com esta doença covarde e traiçoeira mesmo os números de contagiados e mortos aumentando no Brasil diariamente, a mídia indica todos os dias o cenário das famílias brasileiras que perdem seus entes queridos, o tormento pelo falecimento de vários parentes com diferenças de horas ou dias, um sofrimento inconcebível. 

Os governos dos estados estão flexibilizando a quarentena e orientando o isolamento social e são classificados conforme cores, acontece que estas regras existem apenas para controle e noticiar no  boletim da covid-19 nos estados e municípios, após a liberação pelos governantes a sensação para um número significativo da população é que a doença acabou, que a partir do momento que foi anunciado que encontrava-se liberado o funcionamento de praticamente todos os locais a qual acontece aglomeração com as devidas restrições.

                                      Praia do Arpoador Rio de Janeiro/Imagem:André Melo andrade/Estadão

Como exemplo a não ser seguido é o que fizeram moradores do Rio de Janeiro em várias praias do municio, lotação total, os cariocas desconsideraram o regulamento e invadiram as areais de diferentes praias, aglomeração era a regra, máscaras nem pensar, os Cariocas viveram um domingo de 2019, nas quais a maior preocupação era a mudança climática, neste domingo a responsabilidade pela vida nas praias das cidades brasileiras foi zero, incomensurável a preocupação com o sol, a praia, a cerveja ou seja, que o ambiente fosse o mais completo possível com recreação.

Impossível compreender o que virá pela frente com essas práticas irresponsável, a reação causa e efeito terá um pagamento com contaminações e mortes, a normalidade advinda das pessoas com prudencia a qual, em tempo algum refletiram sobre o próximo, como se ambientaram com a morte, o que importa para esse grupo é unicamente o bem estar desses indivíduos, a morte, mesmo que a vitima seja um parentes, só não pode ser familiar próximo, nada importa, se é amigo ou colega de trabalho, pra esses cidadãos regras e normas significa "não tenho nada a ver com isso, não sou médico", esse texto serve para todos os lugares no Brasil onde as pessoas fazem questão de andar com a morte de mão dada, incluindo Cruzeiro do Sul-Acre.