Com frequência comenta-se que as empresas não respeitam os cliente, na maioria dos casos os compromisso dessas companhias são com os lucros, não importa os serviços que prestam para os consumidores, qualquer problema que porventura venha acontecer e o prejudicado seja o cliente o indulto usado sempre é a favor das entidades, quem reside em cidades do interior e precisa resolver algum empecilho através de ligação, aí se inicia o primeiro tormento e se o problema for nas empresas de telefonia surge divergências nada afável para o usufruidor, o que impressiona é a habilidade do profissional atendente telefônico em se desfazer da ligação quando a pauta não está agradando, ou seja, quando efetivamente o cliente quer cancelar algum serviço, plano ou a linha, a partir deste momento a transferência de ligação para outro "profissional atendente telefônico" é realizada com a maior habilidade e uma musica no meio, observa-se que tal cenário é para coagir para que o negocio se torne desgastante forçando o cliente a desativar ou abdicar de refazer a transação, diante disso não se encontra um cliente satisfeito com as telefonias. A fúria do consumidor aumenta mais no instante que faz a junção telefonia e internet, frequentemente os prejuízos dos consumidores são contínuo, sem telefone e sem internet e sem punição dos órgão responsáveis, o certo é que o usuário fica na incerteza de que as empresas tem um indulto ou anistia, pois nada de punição acontece.
Nesse ínterim, é necessário falar do atendimento ao público nas agencias bancárias, casa lotéricas, caixa aqui, é inadmissível, especialmente nesta pandemia os clientes são obrigados a ficarem em filas por tempos indeterminados ficando susceptível a contaminação da Covid-19, comumente a atenção recebida por clientes ou usuários das instituições financeiras, amiúde deixa o cliente com argumentos negativos sobre os serviços e em algumas vezes sobre os empregados desses espaços, além disso quando as dificuldades são no tocante a transação de divida nessa hora é rezar para seu santo ou direto com Deus para dar certo e contar com a fé, depois chorar as mágoas, visto que o número de parcelas aumenta significativamente, do mesmo modo se você precisou da agencia bancária para abrir crédito e o resultado foi positivo, no entanto se acontecer sua demissão todos os problemas se juntam, neste momento você não consegue entrar em acordo com o banco e a divida vai virando uma bola de neve, por estas e outras que tem o ditado "Banco não perde", ademais os bancos aumentaram as tarifas quase o triplo da inflação no brasil. Quanto os caixa aqui e casas lotéricas o respeito aos clientes não difere das agencias bancárias, ainda existe o mau humor de alguns funcionários que faz com que você perca o dia com este mau humorado, com certeza com ele suas negociações é tempo perdido literalmente.
Considerar o consumidor é uma virtude usada por poucas empresas, sempre existe um afamado que tem a certeza que seus serviços são mais importantes do que a vontade do consumidor, contanto mais com a amizade do que com negocio continua com suas atitudes até perceber que o buraco é mais embaixo. Consideramos uma incógnita a relação com os postos de gasolina que dificilmente ou raramente exista um que atenda quando a Petrobras reduz o valor da gasolina, o usuário passa dias reclamando que a gasolina não diminui, no entanto quando inverso acontece que a Petrobras aumenta, é automático o efeito no bolso do consumidor e sempre há um argumento do porque o aumento tem que acontecer, e nós consumidores ficamos com cara de bobo sendo forçado a acreditar, pois não existe quem faça valer nossos direitos, vale ressaltar que os usadores do gás de cozinha está bem próximo de só a elite fazer uso dele, neste momento existem muitas famílias usando a lenha para fazer sua alimentação com o intuito de economizar para comprar a comida que segue em alta significativa, ou seja, estamos num futuro de contrariedade e com receio de prato seco para famílias desabastada.
Mediante ao exposto, como não falar da energia elétrica? um dos maiores erros que deputados acreanos fizeram em votar para privatizar a Eletroacre, já houve discussões na parte politica e jurídica, contudo as contestações continuam, por ser um serviço essencial para os consumidores e acabamos ficando refém da empresa de energia e aguardando os resultados finais da justiça, vale ressaltar que por mais que haja no mês o maior cuidado, o maior zelo em não fazer uso de todos os aparelhos eletrônicos, evitando ainda utilizar algum conforto que dependa da energia, o inesperado é quando chega a conta da energia, nada muda, nada baixa, no minimo mantém o padrão e para reclamar, só se for para o bispo. Segue a mesma vergonha o preço cobrado na taxa de iluminação pública, uma verdadeira humilhação, principalmente para quem não se beneficia da iluminação pública. São valores desembolsado para o poder público que certamente suportaria um valor menor para toda sociedade, pois existe justificativa plausível para tal ação se houvesse boa vontade.
Por fim, empresas visam lucros e para isso o individuo ter suas necessidade em vão não é uma prioridade para ela, todavia usar uma rede de telefonia de péssimo serviço, uma internet lenta, lidar com a gasolina e o gás sempre em alta, não é inaceitável para a companhia.
Reduzir preço, mesmo sabendo que não acontecerá prejuízo, ocorrerá sempre o uso da energia por uma necessidade humana, por mais que os valores sejam exorbitantes e não ter uma politica que regule e faça cumprir ofertando as classes menos favorecidas a poder fazer uso da energia elétrica e sobrar recurso para outra essencialidade. Vamos continuar sendo maltratado pelo capitalismo sem dó nem piedade.
A corrida frenética pelo lucro fragiliza as relações com os consumidores.
ResponderExcluirAgenda do início do século XX em pleno século XXI.
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