Eduardo cunha o mentor da articulação para unir o "centrão" em 2015 e responsável pelo impeachment da Presidenta Dilma
As
pessoas que se dedicam a política possuem seus ideais dentro de um contexto do
que acredita e que possa ser um agente transformador na vida das pessoas com
intento de aprimorar as políticas causando efeito positivo em seu habitat,
neste roteiro a democracia considerada o melhor sistema do mundo exige que os
pretendentes a cargos no executivo elabore seu plano de governo e com
argumentos posicione a sociedade sobre sua plataforma de governo com objetivos
de persuadi-los aos eleitores através de debates que o seu planejamento é o
mais viável para o Brasil. Os aliados que corroboram com a conduta do
pretendente ao cargo público são os principais disseminadores e defensores das ideias
estabelecidas e definidas para o país, haja vista que os compromissos firmados
com os parceiros do "Petit Comité" são
a sombra do sucesso trabalhado para alcançar os objetivos e atingir
metas estabelecidas, impecável seria se o não cumprimento das declarações
escritas e deserção de aliados, que não seja da forma da infidelidade
partidária.
Parte da maioria das
metas garantidas pelo governo efetivamente ficaram só na palavra, o
desmoronamento começou com alguns aliados abandonando o navio e soltando gritos
de liberdade e ainda acusando o presidente de traidor por não cumprir as
garantias ao eleitor na campanha, outro pedindo impeachment como foi
o caso do Deputado Federal do PSL Alexandre Frota, no entanto, o mais vultoso
foi a saída de Bolsonaro do PSL o partido que o elegeu, deixando todo os seus
partidários irresolutos com a conduta do seu maior líder, outrossim,
até o presente existe deputados e senadores do PSL que continuam votando os
projetos do presidente, outros se transformaram em opositores ferrenhos e a
legenda não tomou ainda uma decisão digna qual caminho seguirá se aliado ou
opositor, repetidamente se a lei eleitoral fosse inflexível, sem
dúvida todos os gestores eleitos teriam mais zelo com o cargo, o plano de
governo e com os aliados, para não suceder tanta traição em um espaço de tempo
tão curto.
O que se torno mais belicoso é a
retirado do Deputa Federal Vitor Hugo-PSL de Goiás foi convidado a deixar o
cargo de líder do governo na câmara dos deputados e seu legatário
será o Deputado Federal pelo PP do PR Ricardo José Magalhães Barros,
vale ressaltar que Barros já foi líder do governo FHC, Dilma Roussef e foi
ministro da saúde de Michel Temer, ou seja Barros que é do chamado “centrão” é
mais um deputado com "carinho" do presidente, o que Bolsonaro alega é
que precisa fortalecer sua base e Barros tem os tributos necessários para isso
e com este ato revigorar também o centrão seu maior aliado hoje. Não esquecendo
que o presidente falou em campanha que não seria maior que os ministros, já
teve ministro que perdeu o cargo porque estava se destacando mais do que ele,
outro pede exoneração porque o presidente demitiu uma pessoa de confiança.
A peça de marketing político
prosseguia com Bolsonaro criticando indicações político-partidárias ("Tem
tudo para não dar certo") para, por fim, declarar sua independência:
"Por isso, nós não integramos o Centrão e tampouco estamos na esquerda de
sempre" (Chico Alves, Colunista da UOL)
Na realidade um tremendo engodo sua
conduta para ganhar a eleição, alguns aliados do presidente foram alijados por
ele outros perderam espaços para que deputados do centrão ocupassem, visando
num futuro precisar de apoio se caso o Presidente Rodrigo Maia não sentasse em
cima de todos súplicas que foi entregue com pedido de impeachment, é de
conhecimento de todos que a MAMATA vai acabar, uma mentira repetida tantas
vezes que acabou virando verdade para seus seguidores, assim sendo, pernóstico,
a MAMATA continua.
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