VAI PESAR NO BOLSO
A "abelhinha" que tudo sabe dos bastidores da gestão municipal, e que andava sumida, resolveu sobrevoar novamente a redação do Urtiga. Desta vez, o zumbido traz uma notícia particularmente indigesta, com potencial para impactar diretamente o orçamento dos servidores em cargos comissionados da prefeitura de Cruzeiro do Sul.
TESOURA AFIADA
Conforme o relato do "inseto voador" palaciano, o Poder Executivo cruzeirense está estruturando uma medida para reduzir os valores pagos por esses cargos de confiança. A implementação, segundo a fonte, pode ocorrer ainda este ano.
MAS, JOSÉ, E AGORA
A fonte do blog indica que essa seria a "saída" encontrada pela administração para garantir duas coisas simultaneamente: manter o pagamento do funcionalismo em dia e, ao mesmo tempo, preservar o atual quadro de comissionados.
O CAIXA APERTOU
Traduzindo o "economês" da gestão: o caixa apertou. A prefeitura parece estar diante de um dilema clássico de gestão fiscal: ou se corta postos de trabalho, ou se reduz o salário de quem fica.
REMÉDIO AMARGO
Se a informação da "abelhinha" se confirmar, a gestão Zequinha Lima optará pelo remédio amargo de socializar o ônus. Vai preferir sacrificar parte do vencimento de todos para salvar os cargos.
PARA O COLO DO SERVIDOR
É uma estratégia que, na prática, admite a dificuldade financeira, mas que joga a conta dessa equação para o colo do servidor comissionado. Resta saber qual será o nível de satisfação de quem, no fim do mês, sentirá o peso dessa decisão no bolso.
DEU RUIM
Que a situação financeira da Prefeitura de Cruzeiro do Sul é
caótica, todos já sabem. Contudo, a crise ganhou um novo capítulo quando uma
simples mensagem de WhatsApp gerou uma "reprimenda" em um ator político de extrema confiança da gestão.
ESTAMOS QUEBRADOS
Ao ser questionado sobre um trabalho de limpeza em um certo
bairro da cidade por uma moradora, o servidor respondeu com a sinceridade de quem está na linha
de frente: não seria possível executar o serviço, pois a prefeitura estava
"quebrada", sem combustível.
O PREFEITO NÃO GOSTOU
A conversa, que se espalhou rapidamente por grupos
na rede social, chegou ao conhecimento do prefeito. Segundo relato, de imediato, ele telefonou
para o "amigo" e o questionou severamente sobre a justificativa apresentada.
HABILIDADE POLÍTICA
Ainda segundo a fonte próxima à gestão, a cobrança não foi pela falta do serviço,
mas pela sinceridade do funcionário. O prefeito teria
exigido mais "habilidade política" para lidar com a situação, em vez
da franqueza. Pois, causa grandes prejuízos políticos à sua
administração. É o chamado "varrer para debaixo do tapete".
MERAS PROMESSAS NÃO LEVARAM A NADA
As fortes chuvas que caem sobre a região do Juruá não deixam
dúvida: o inverno amazônico chegou, e com força. Com ele, a triste constatação
de que as reclamações e protestos dos produtores rurais sobre a falta de
manutenção dos ramais não passaram de um eco perdido.
SÓ FICA O DIREITO DE ESPERNEAR
As queixas foram em vão,
e a promessa de que "no ano que vem será feito um trabalho mais
técnico" soa, mais uma vez, como um roteiro repetido e desgastado.
FAIXAS ELEVADAS
As três faixas elevadas, que prometiam ser a solução para o trânsito em três das ruas mais movimentadas da cidade, continuam a ser um foco de transtornos e indignação. Essa parceria entre Estado e Município na instalação dos redutores de velocidade transformou-se em um verdadeiro seriado, com capítulos diários de dor de cabeça para motoristas e pedestres.
PACIÊNCIA E CAUTELA
A obra, que parece não ter fim, já deu o que falar e ainda dará. Enquanto a espera se arrasta, e a conclusão permanece uma incógnita, fica o alerta: atenção redobrada! E como diz o velho ditado, "cuidado e caldo de galinha caipira não fazem mal a ninguém". Um pouco de paciência e cautela são indispensáveis para navegar por esse canteiro de obras que virou parte do nosso cotidiano.
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