Aqueles sábados, domingos e sextas nas tradicionais "reuniões" de amigos em um bar de preferência, conversas altas e aventureiras, política assumia a rodada por vezes, discussão acalorada sobre futebol tomava conta do meio, alguns cochichos sobre temas picantes fazia brotar gargalhadas em massa, parecia que eram ensaiadas, não havia disponibilidade de bate boca sobre religião, pois este tema não cativava o ambiente etílico, era natural a facilidade na criação de narrativas animadoras mediante algumas dúzias de cervejas geladas e aperitivo como picanha, infelizmente virou relíquia e também se afastou dos grupos de amigos e dos pratos prediletos daqueles que apreciam esta iguaria que já chegou a ser fiel companheira com uma ampola véu de noiva.
Talvez a incompreensão das recusas de convites para contribuir com a alegria do ambiente nos finais de semanas acompanhado de belas músicas, lindas famílias e com os poucos amigos que teimam em sustentar a amizade, seja a alegação para o silêncio e a debandada dos impacientes, ou quem sabe a politica genocida decidiu romper amizades que não era sólidas e, no entanto fragmentou com o surgimentos de apoiar novas ideologias e defender as radicais. Provavelmente a inabilidade de assimilar situações de transtornos psicológicos que tornam o sujeito refém de um mundo que a satisfação cede espaço para medos, angústias e obstrução da vida seja também uma razão, diga-se de passagem decisão desalmada.
Existe um questionamento interno que persevera diariamente em vencer este "mal-estar" falso, perigoso e cruel, e faz com que a energia e a relevância pelas coisas se torne insignificando, no entanto algo maior e abençoado supera todos os obstáculos, a família, o bem mais precioso que Deus nos deu, quando o apoio é incondicional a certeza que dias melhores virão e que as força que insiste em desaparecer será triunfada pelo abraço, o beijo, o ambiente abençoado. Portanto, substituir o calor humano dos amigos, a alegria e felicidade da família, a segurança do trabalho por caixas de chocolate, refrigerantes, doces, rapadura (incrível), ou qualquer outros méleos que lhe conceda prazer, saiba que sua mente está no comando de seus atos, assim, a dificuldade para sair deste mundo inseguro depende exclusivamente de você, mas não fuja, apesar de parecer a única saída, do apoio profissional, dos amigos e principalmente dos braços da família, em vista disso é necessário entendimento de que o 'Eu quero minha vida de volta sem xarope' é uma luta do mal contra o bem, neste caso a vitória do bem será certa.
Pura verdade meu irmão mais breve haveremos de reconquitar nossas vidas de volta belo texto parabéns
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