A neutralidade é uma lenda

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A capacidade cognitiva de muitos indivíduos consegue fazer a leitura correta que a terra é redonda e não plana como querem alguns paranoicos,  portanto aquilo que foi concedido numa determinada época, com certeza deixará de ser em outra, pois  neste giro natural vai acontecer algumas transformações e são inevitáveis, pois faz parte do processo da vida, no entanto acontece uma depuração automática do meio, visto que sem parcimônia nenhuma irão fazer juras de lealdade em outros campos ideológicos, pois não existe neutralidade na vida, à vista disso, quando a terra tranquilamente girar e modificar os rumos novamente, se desfaz os votos de amor e a hipocrisia vai bater na porta que foi trancada pelos aproveitadores de ocasião e sem surpresas é facilmente escancaradas, inevitavelmente em detrimento de alguém confiável que será o prejudicado.

Na política existe aqueles atores que não cumprem suas promessas, trabalham com mentiras e enganação e principalmente iludindo algumas pessoas e ambientes, esta postura cada vez mais frequente neste meio faz com que a credibilidade desapareça e a desconfiança seja mais frequente, dito isto, quando uma figura considerada impoluta e com crédito em determinado nicho começar a desenvolver a capacidade de persuasão não para melhorar a conjuntura política, econômica, cultural e social de seu habitat, mas com objetivo de ludibriar seus comprometimentos firmados, desprezar a bela caminhada do passado em prol da glória temporária e inserir no caminho um grande obstáculo para o futuro, se transforma num político sem alma.

O sentimento de lealdade e gratidão não só na política, mas em qualquer circunstância é digno quando recíproco, desse modo suscita elogios e um paradigma respeitável, lamentavelmente ser desleal e ingrato vai muito da personalidade e se a conjuntura do momento vai submeter ao uso de óculos com lentes especiais, no qual o alcance da visão será conforme as suas particularidades. Portanto, o giro da terra para completar a volta  em certa ocasião é de "dois em dois anos", a qual modifica o ambiente neste período onde a persistência terá que ter retorno, no entanto o episódio é complexo, com isso, é fácil contraditar algum sinal de deferência, pois as atitudes do passado, ao contrário de algumas concepções tem endereço certo.

Alijar de qualquer processo um indivíduo, significa que de fato este sujeito não terá mais utilidade e portanto, a ruptura propagada não afeta só a árvore, mas os frutos de boa qualidade, no entanto com as futuras safras revigoradas com certeza o momento exato para se contrapor não em desfavor da decisão das novas semeaduras que é natural para fortalecer uma excelente colheita, mas quanto ao parecer para deixar deteriorar um determinado produto que tem valor. Portanto, chegará o momento em que o giro da terra não será dentro dentro da normalidade, mas "capotar", como tem acontecido para revelar o jogo sujo de alguns atores que obtinham total segurança e eram neutros, desapareceram com suas  "perspicácia", contudo eram canalhas, deste modo a esperteza utilizada como justificativas têm dias contados.