Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado |
Medidas nos tempos modernos da justiça contra a mídia faz lembrar as atitudes na época da ditadura, na qual liberdade de expressão e de imprensa não existia, a sociedade não possuía direitos, em especial o direito a informação, com isso as medidas tomadas por juízes de primeira instância em coibir a autonomia da imprensa causa prejuízo a informação e aumenta o receio destas medidas disseminarem Brasil afora, a democracia brasileira ainda não possui a maturidade suficiente para ser violentada de diferentes formas devido as interpretações unilaterais de autoridades.
Dias atrás o jornalista Luís Nassif e Patrícia Faermann do jornal GGN foram proibidos de divulgarem matéria envolvendo o banco BTG Pactual decisão tomada por um juiz de primeira instância, entretanto foi derrubada pelo STF, em seguida a Rede Globo é impedida por uma juíza de publicar documentos sobre a divulgação de investigação do Senador Flávio Bolsonaro alegando que o caso corre em segredo de justiça, olhando pelo ângulo da liberdade de imprensa se a REDE GLOBO uma empesa de grande porte sofre "advertência", imagine as circunstancias dos outros veículos de informação diante deste fato, haja vista não possuir o mesmo potencial midiático.
Ações repetitivas contra a liberdade de imprensa aumenta o medo do poder se sobrepor a informação novamente, soa como um aviso "não mexe comigo, meu processo corre em segredo de justiça". Na politica o dinheiro é público não se deve coibir dos eleitores de obterem informações causando limitação do que vai e de quem para conhecimento público, contudo não significa que a mídia tem o direito a desonra, e que jamais será punida, todos possuem a liberdade para se expressar e todos são responsáveis pelos seus atos, porém não através de censuras e sim pelos meios de justiça correto, a insegurança jamais terá uma nação fortalecida, ademais fragilizando a Constituição Federal debilita seu povo, por fim, ódio como arma politica coloca na Rede Globo a punição severa ao que ela fez no verão passado.
Nota da ANJ: “A Associação Nacional de Jornais (ANJ) protesta contra a censura imposta pela juíza Cristina Serra Feijó à divulgação de informações relacionadas ao esquema de “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Qualquer tipo de censura é terminantemente vedada pela Constituição e, além de atentar contra a liberdade de imprensa, cerceia o direito da sociedade de ser livremente informada. Isso é ainda mais grave quando se trata de informações de evidente interesse público. A ANJ espera que a decisão inconstitucional da juíza seja logo revogada pelo próprio Poder Judiciário” (obtida da veja.abril.com.br)
a ANJ e ABI ver censura
quall a verdadeira intenção
anunciar corrupção do filho presidente,
odio como arma politica a rede globo está pagando pelo que fez no verão passado
Nenhum comentário:
Postar um comentário