Os três assuntos politica, futebol e religião que estão na mesa diariamente dos brasileiros para se debater cada um com a sua razão e seu poder de persuasão, num ano atípico devido a pandemia que está castigando famílias e a economia do país. Politica em fase de convenção partidária, na qual existe criticas por não respeitarem o distanciamento e causando aglomerações pode disseminar o vírus da covid-19, futebol por mais que tenha a volta dos jogos sem torcidas e respeitando todos os protocolos, na análise de muitos não era para retomar as partidas, pois coloca em risco a vida dos jogadores, equipe técnica e funcionários do clube e religião que exigia a volta dos fiéis as igrejas igualmente com criticas apontada para os responsáveis pela autorização de abertura dos templos. As paixões nacionais com seus militantes, torcedores e fiéis são os protagonistas e coadjuvantes dessas engrenagens que reviram a fé, especialmente.
Em ano de eleição a combinação de religião e politica se destaca, a busca incansável dos fiéis atrás do que é mais valioso para o politico e que supera todas as adversidades que surjam para as conquistas dos votos chegarem nas urnas, para isso os lideres religiosos se tornam mercadorias valiosas, visto que são muitos os fiéis que mostram fidelidade as pessoas com mais autoridades nas igrejas, são muitos deputados que pertencem as bancadas evangélicas que possuem o domínio dos seus clãs que de forma automática são valorizados no contexto politico e religioso, pois essa imensidão de pessoas com seus dogmas e crenças abdicam de sua vontade própria e decisão, com o intuito de atender o chamado da igreja e consumar apoio ao escolhido por ela.
Os fiéis mudam de comportamento quando são torcedores, fanatismo assume o lugar do fundamentalismo em alguns ou vários adeptos do futebol, outros são controlados na maneira de torcer, não sofrem com derrotas, contudo na sua maioria absoluta o futebol é emoção pura, atravessa gerações e mantém sempre o mesmo amor pelo time, pode-se definir que praticamente é uma façanha hereditária, haja vista que quando o pai é torcedor de um time geralmente o filho acompanha, ainda consegue ser mais igual do que nas igrejas, pois nem sempre todos mudam de religião ao mesmo tempo, no futebol não se transfere um amor por outro, a paixão é mais carnal em suas derrotas, talvez por isso raramente um torcedor mude de clube.
Com muita intensidade os eleitores, torcedores e fieis se tornam personagens centrais nesta período em que a tomada de decisão na urna é do votante, o torcedor e fiel religioso vira um cidadão que vai contribuir com a democracia, neste jogo tão importante quem vai rezar/orar nos próximos quatro anos será o politico selecionado, no entanto o futuro do país é o que importa, pois a partir de uma escolha acertada surgirá igrejas, futebol e um país mais fortes com compromissos, cada um com seu público alvo e desta maneira a construção de um país independente, livre de interesses de grupos. logo aos que pensam politica, futebol e religião melhor não defendê-los e não atacá-los, se agir assim, seremos reféns sempre do sistema.
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