sábado, 20 de fevereiro de 2021

SOS ACRE!

 

Tarauacá-Acre



O estado do Acre pede socorro, a necessidade de apoio do governo federal é imensa, são milhares de pessoas desabrigadas tendo que enfrentar, além das enchentes, a Covid-19, Dengue, Malária e conflitos com imigrantes. A vida dos acreanos se resume no início de 2021 a lutar literalmente para permanecer vivos, tornando cada indivíduo que reside no Acre um guerreiro, haja vista, a invasão das águas nas cidades posiciona cada cidadão num alerta para com o próximo, nesse momento de adversidades a mão amiga e o braço forte é de suma importância no estado.

Cruzeiro do Sul-Acre 
Imagem Reprodução Facebook 

Enquanto de um lado o poder público conduz e auxilia as pessoas a se defenderem da covid-19 com isolamento social, evitar aglomeração, ou seja, proteção de todas as formas desse vírus mortal, por outro lado, esse mesmo poder público para socorrer as vitimas da enchente é impelido a usar abrigos e meios que por razões óbvias causam aglomeração, em outras palavras, é indispensável neste momento em que muitos são submetidos a deixarem suas residências e conviveram com outras,  o uso de máscaras, álcool em gel e demais medidas sanitárias.

Sena Madureira-Acre Imagem contilnetnoticias

É público e notório que só o poder público do Acre não possui capilaridade para atender todas as famílias prejudicadas com a enchente, município como Tarauacá onde os prejuízos são incalculáveis devido a cidade está praticamento toda submersa, outras regiões não diferem, bairros inteiros prejudicados pelas águas, e com isto, a ajuda do governo federal, instituições, sociedade civil organizada e de anônimos, é essencial a solidariedade que é o forte dos brasileiros, apesar de vivermos momentos conturbados na democracia.

Rio Branco Acre/Imagem agencia Brasil

Este cenário em que o Acre é obrigado a conviver mostra a fragilidade do estado e a falta de ações concretas da união, inadmissível um estado pobre como o Acre suportar colapso na saúde devido a pandemia da Covid-19, dengue, malária, tensão com imigrantes, desempregos, miséria e as enchentes em 10 cidades, mais de 130 mil pessoas atingidas e, sem obter ajuda do governo federal as consequências serão imensuráveis, e ainda um olhar especifico para o combate a pandemia, tendo em vista o risco de morte aumentar significativamente com tantos acontecimentos que levam a vulnerabilidade a população do estado do Acre.

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