Em busca de apoio do governo federal através do Ministério da Saúde, o governador do Acre Gladson Cameli se deslocou para Brasília com o compromisso de efetuar uma agenda com o ministro Eduardo Pazuello e a bancada federal, mas vergonhosamente a bancada federal e o governador ficaram chupando o dedo, ou como diz no bom acreanês, "pegaram um banho de cuia" do ministro Pazuello que não apareceu na reunião parra ouvir as demandas das autoridades do Acre.
A deficiência do comprometimento do governo federal com o estado do acre expôs a pobreza de reciprocidade com a descomunal votação que obteve dos eleitores acreanos, ademais, descartar as autoridades de um estado que procuram apoio para amenizar o desespero com a pandemia que causou o colapso na saúde, é de uma leviandade do tamanho das negligencias realizadas seguidamente no país já asseverada inúmeras vezes, não há luz no fim do túnel em prol da vida em um governo que aprecia a economia como priridade.
Segundo o ativista comunista Francisco Panthio em sua rede social, a deputada Perpétua Almeida (PC do B) advoga que a bancada acreana acampem no Ministério da Saúde, proposta aceita de imediato pelo senador Sérgio Petecão (PSD), mas os retantes da base de apoio do Governo Federal tem medo de ressentir o presidente e talvez não concordem com a sugestão e prefiram deixar o povo sem atendimento e solução para os problemas da Saúde. Buscar palavras para que justifique a atitude de ludibriar as autoridade acreanas é enxugar gelo, foi desprezo mesmo.
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