sexta-feira, 31 de julho de 2020
Em Cruzeiro do Sul ao que parece muitos não pensam mais no vírus e não tem mais pavor de ser contaminado
“A educação e a saúde precisam voltar a ter voz”, diz pré-candidato Marcelo Siqueira
- Richard Silva, do Juruá em Tempo
- 31 de julho de 2020
“A educação e a saúde precisam voltar a ter voz”, diz pré-candidato Marcelo Siqueira
Com olhar voltado pra o desenvolvimento econômico, baseado no tripé saúde, educação e agricultura, Marcelo Siqueira de Oliveira, de 39 anos de idade, é o pré-candidato à Prefeitura de Cruzeiro Sul pelo Partido dos Trabalhadores (PT), onde é filiado desde 2005. Doutor e Mestre em ciências pela Universidade Federal de São Paulo; especialista em Gestão em Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz; graduado em enfermagem pela Universidade de Marília, Marcelo tem um longo currículo educacional voltado em especial para área da saúde.
Envolvido em movimentos estudantis desde os 13 anos de idade, Marcelo foi representante da União da Juventude do Acre (Ujac), tendo isso como despertar para o campo político, mais tarde na Universidade participou do Movimento Estudantil Universitário, onde levantou causas sociais como combate ao feminicídio, racismo, dentre outros.
Mas no campo político, foi somente em 2012 que Marcelo concorreu pela primeira vez ao cargo de Prefeito de Cruzeiro do Sul, em uma aliança com o ex-Deputado Federal Henrique Afonso. Mesmo sem vitória nas urnas, ele considera o momento ímpar e essencial para sua trajetória de vida. Segundo Siqueira, a eleição de 2012 proporcionou um ampliar de conhecimentos, elevando suas visão nas diversas áreas, conhecendo a fundo a cidade de Cruzeiro do Sul.
“Foi minha primeira disputa, um tanto quanto verde, aprendendo sobre essa coisa ardilosa e desnecessária, na política mais briguenta em Cruzeiro do Sul. Mas foi um acerto, foi uma experiência onde conheci toda região, consegui conhecer todos os seringais e comunidades rurais, tive uma dimensão do o que é Cruzeiro do Sul. No lugar de me decepcionar com o resultado da eleição me encantei. Porque isso inclusive serviu para consolidar minha carreira acadêmica, a eleição me deu uma visão social da pobreza, das dificuldades, das doenças, de tudo, e isso teve reflexo no meu mestrado e no meu doutorado na Universidade Federal de São Paulo”, destacou.
Em 2014 Marcelo concorreu às eleições como candidato a Deputado Estadual, eleição esta que ele considera um erro, diante da apresentação tardia do nome ao eleitorado, mesmo assim obteve resultados como o 2º candidato mais bem votado de Marechal Thaumaturgo, e de Cruzeiro do Sul fui 3º, ultrapassando a marca dos dois mil votos, chegando a 3ª suplência.
Após as eleições de 2014 até 2020, Marcelo se distanciou mais da vida política para se dedicar a vida acadêmica. Com o projeto social ‘Humano de Verdade’, Siqueira junto com outros profissionais da saúde levam atendimento psicossocial, de assistência acadêmica, de desenvolvimento emocional, cultural para jovens de periferia. Em 2019 foram atendidos mais de 1000, além de levar orientações para as famílias. Ações que Marcelo considera que o trouxeram de volta para política.
“Em razão dessa volta em peregrinação aos bairros, estando mais próximo das pessoas, de alguma forma isso foi me trazendo de volta para política, e isso foi me dando mais segurança de si, de que eu não precisava ser raivoso, que bastava ser propositivo, que não preciso ser inimigo de ninguém para apresentar uma proposta de uma candidatura, de que é possível construir uma candidatura que respeite os adversários e seus pontos de vista”, pontuou Siqueira.
Fazendo parte da saúde, mas com o lado da educação, como professor, bastante aflorado, Marcelo conta que foi nesta área que nasceu sua pré-candidatura a prefeitura neste ano.
“Começaram a dizer: Você é enfermeiro, mas é professor, você carrega duas categorias, que são muito fortes. Professores da rede estadual, da rede municipal, da universidade, e alguns colegas da área da saúde começaram a dizer: “A educação e a saúde precisam ter voz”, e isso me animou, eu não posso esconder, em saber que posso dar voz”, disse.
Ao falar em ‘dar voz”, Marcelo enfatiza que se refere a colocar pessoas capacitadas, colocar como protagonistas sociais profissionais que tenham conhecimento e vivência em cada uma das áreas. Com esse lema de “dar voz” o pré-candidato apresenta sua pretensão em abrir portas e oportunidades, sem utilização de viés partidário, priorizando a competência das pessoas e desassociando o perfil de candidato autossuficiente.
“Decidimos então apresentar essa plataforma de ‘Dar Voz’, com os melhores protagonistas sociais, que é o que estamos fazendo no momento. Não sou um candidato autossuficiente, pelo contrário, quero abrir as portas para as pessoas que têm competência para gerir políticas públicas em Cruzeiro do Sul, e essa é nossa grande diferença”, destacou.
Durante a entrevista concedida ao Jornal Juruá em Tempo, Marcelo relata que sua prioridade é passar uma boa mensagem para população, onde possam ser disseminadas mensagens e ações positivas, com propostas que mudem positivamente a vida da sociedade.
“Como pode perceber estou preocupado em realizar uma disputa política, eu não deito a noite preocupado se vou perder a eleição, como alguns nesse momento. Deito preocupado se a mensagem que passei no dia foi boa, positiva e propositiva e quais propostas preciso apresentar para sociedade no dia de amanhã. Estamos fora dessa política de guerra”, esclareceu.
Planos e perspectivas
Suas principais propostas são voltadas para o segmento econômico, na perspectiva de alavancar esse setor em Cruzeiro do Sul com ações baseadas em investimentos no tripé agricultura, saúde e educação.
“Nesses dois segmentos, mas todos convergem em um único lugar, na economia local. Nunca tivemos um plano de gestão econômica municipal. Sempre esperamos que a economia fosse resolvida por políticas vindas de Brasília ou Rio Branco, e chegou a hora da cidade ter um órgão administrativo que cuide dos interesses econômicos, através de geração de emprego. É impossível pensar em geração de emprego sem pensar em campo, produção rural, saúde e educação”, enfatizou.
Sobre o PT
Durante a entrevista concedida ao site Juruá Em Tempo, Marcelo ressalva que os partidos são fundamentais e necessários para os políticos, mas o caráter de cada homem independe de sua ligação partidária. Segundo ele, muitas pessoas usam do pretexto relacionado a partidos e deixam de fazer as melhores escolhas. Ele relata ainda que a boa relação com os demais candidatos é fundamenta neste viés de proposta inovadora, tendo uma ótima relação com os demais adversários.
“É inevitável não falar do meu partido. As pessoas têm que conceber a lição dada na última eleição. Nós nos dividimos, brigamos em rede social, nos grupos de família, e o que ganhamos? Nada! Entendo que partidos são necessários, mas são como a roupa de um homem de bem, que lavou, colocou no varal e foi roubada, e se o ladrão vestir essa roupa não o torna um homem de bem. A pessoa que é honesta será assim em qualquer partido, no PT, no MDB, no PSDB, em qualquer partido”, disse.
Veja abaixo o histórico curricular de Marcelo Siqueira
Doutor em ciências pela Universidade Federal de São Paulo; mestre em ciências pela Universidade Federal de São Paulo; especialista em Gestão em Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz; graduado em enfermagem pela Universidade de Marília.
Profissionalmente já atuou como enfermeiro do quadro permanente na atenção básica à saúde urbana e rural no município de Cruzeiro do Sul; foi professor concursado do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial; também trabalhou como concursado na assistência à saúde hospitalar e ocupou os cargos de coordenador de assistência à saúde e gerente do Hospital Geral de Cruzeiro no governo do Estado do Acre.
Atualmente está professor adjunto do quadro efetivo da Universidade Federal do Acre, onde também é pesquisador na área de saúde pública e doenças infecciosas na Amazônia Ocidental e palestrante na área de saúde e sociedade. Tem formação complementar em gestão pública para cidades pelo Instituto Renova Brasil.
quinta-feira, 30 de julho de 2020
Comunicado de Dom Flávio, bispo da Diocese de Cruzeiro do Sul.
Caríssimas irmãs é irmãos,
estamos já bem perto do nosso
novenário e queremos celebrá-lo com toda fé e amor. Durante mais de 100 anos o
povo cristão da nossa região prestou sua homenagem à mãe de Cristo e nossa mãe
através da novena e de uma bela procissão no dia 15 de agosto.
Também neste ano vamos ter o
nosso novenário: e vai ser um novenário especial porque os tempos são especiais.
Como a pandemia não está vencida - ao contrário, continua ceifando vidas,
também na nossa Diocese - nós vamos seguir as determinações das autoridades
competentes: não vamos ter o novenário presencial, mas vamos celebrá-los
em nossas casas, acompanhando pela rádio e as redes sociais a novena nos
4 horários previstos: 9 da manhã, meio-dia, 3 da tarde e 7 da noite. Neste
último horário vamos também ter a celebração da Santa Missa, implorando a cura
da pandemia para o mundo todo, mas especialmente para o povo da nossa diocese.
Vamos invocar de Deus, pela
intercessão de nossa Senhora, a sua bênção, a sua cura para todos, de todas as
idades, de todas as igrejas e religiões, de todos os partidos e torcidas, porque
somos todos irmãos e porque o inimigo é comum. Quero lembrar que quem nos
impede de celebrar presencialmente o novenário não é o Governador, não é o Prefeito
– que, inclusive estão apoiando sua realização -, não é o Ministério Público, não
são as autoridades sanitárias, mas é o coronavírus. Vamos nos unir e apoiar os
responsáveis por tomar as decisões necessárias e pelos que trabalham diretamente
no combate à pandemia.
Se Deus quiser e nós fizermos a
nossa parte vamos ter muitos outros novenários presenciais, mas a vida é uma só
e temos que cuidar dela porque é um presente de Deus.
Se durante o Novenário passarmos
para a fase amarela, então iremos reabrir as Igrejas com todo prazer.
Alguém dirá “cadê a nossa fé?”. Eu
quero lembrar que em várias ocasiões Jesus evitou os perigos fugindo dos
lugares em que queria matá-lo. Assim está em João 7, 1 onde lemos: “Jesus
percorria a Galileia. Ele não queria andar pela Judeia porque os judeus o procuravam
para matá-lo” e sempre em João 10, 39-40: “Buscavam de novo prendê-lo,
mas ele escapou das mãos deles e retirou-se novamente para o outro lado do
Jordão e ali permaneceu”. Jesus confiava em Deus e não era covarde: Ele é
nosso mestre também em nos defender dos perigos e o perigo agora se chama
coronavírus. Não vamos tentar a Deus!
Na nossa catedral temos a bela
pintura de Nossa Senhora vencendo o Dragão, lembrando a passagem bíblica de Apocalipse
capítulo 12: aquele dragão enorme que derruba 1/3 das estrelas do céu
representa neste ano o coronavírus, pequeno, mas tão terrível. Na nossa diocese
mais de 100 famílias choram seus entes queridos mortos pelo coronavírus. Não
queremos que mais pessoas tenham a mesma terrível experiência.
Convido todos a participar do
novenário em casa acompanhando pelo livreto que foi preparado e que pode ser
encontrado nas secretarias paroquiais, na livraria diocesana e em várias lojas
parceiras.
As lives artísticas vão
acontecer normalmente, porque já estava programadas acontecer sem a presença do
povo. Para o dia da festa (15 de agosto), vamos aguardar ainda uns dias, antes
de tomarmos a decisão: mas estamos preparando as missas e a carreata que, se
Deus quiser, irão acontecer.
O novenário vai ser realizado,
sim! Para dar glória a Deus, para homenagear nossa Senhora e para nossa cura. Vai
ser especial e daqui a um tempo nos lembraremos dele com saudade, porque vamos
fazer um novenário muito, muito bonito mesmo.
Muitas bênçãos e saúde para todos!
Amém.
Meu filho, meu campeão e sua história, irreversível a volta para a escola nesta pandemia.
quarta-feira, 29 de julho de 2020
Vacina contra Covid-19 deve chegar ao mesmo tempo em países ricos e pobres, afirma diretora da OMS
A diretora-assistente da Organização Mundial Social (OMS), Mariângela Simão ainda criticou a postura dos Estados Unidos que compraram todo o estoque da vacina da Pfizer
"Uma vez que essa vacina se comprove ser segura, [queremos] que haja uma locação de países ao mesmo tempo, não os ricos recebendo antes", afirmou. "A gente está chamando de locação justa das vacinas. O que geralmente acontece, como aconteceu em 2009 (quando houve a pandemia da gripe A), é que os países ricos tiveram acesso primeiro. Os mais pobres, quando tiveram acesso, a pandemia já havia passado", lembrou.
Ela ainda criticou a postura dos Estados Unidos que compraram todo o estoque da vacina da Pfizer: "não adianta você tentar proteger apenas a sua população". "Enquanto houver surto, nenhum país está seguro. Deve se investir num mecanismo global para permitir que todos os países tenham acesso", afirmou.
terça-feira, 28 de julho de 2020
Região do Juruá e o sistema, o sinal de hoje pode ser contrastado com o telefone de ontem.
MPF quer que Justiça garanta atendimento de planos de saúde a autistas no Acre
Procuradoria da República no Acre
Falta de protocolo específico tem sido usada para limitar quantidade de sessões disponibilizadas pelos planos
Arte: Bikki/Pixabay
O Ministério Público Federal (MPF) foi à Justiça Federal no Acre para obrigar a Agência Nacional de Saúde (ANS) a corrigir a omissão referente falta de protocolos clínicos específicos para o tratamento das pessoas com transtorno do espectro autista. A falta desses protocolos tem sido usada como justificativa por operadoras dos planos de saúde para negar tratamentos nacionalmente reconhecidos e indicados por especialistas.
Os procuradores da República Lucas Costa Almeida Dias e Humberto Aguiar Júnior, responsáveis pela ação, consideram que a inserção dos tratamentos e protocolos clínicos na lista de procedimentos da ANS evitará a atitude discriminatória das operadoras dos planos de saúde em negar o tratamento prescrito pelas equipes técnicas.
Todos os estudos realizados no mundo até hoje, bem como a própria legislação nacional que trata do tema do Transtorno do Espectro Autista (TEA) indicam que o acompanhamento multidisciplinar, e específico para cada caso, é o que mais se aproxima do ideal para o tratamento de autistas de qualquer idade, incluindo-se, conforme o caso, sessões de fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicoterapia comportamental, neurologia, psiquiatria, pediatria e outros, conforme indicação dos profissionais responsáveis pelo acompanhamento dos pacientes.
No Acre, como em todo o Brasil, pais e responsáveis por autistas têm procurado a Justiça para garantir o atendimento por parte de planos de saúde. A ação do MPF demonstra, ainda, que o próprio Sistema Único de Saúde (SUS) dispõe de protocolo, o que demonstra que a União reconhece a relevância do tratamento, o que justifica ainda mais a obrigatoriedade do protocolo também para a rede de saúde suplementar.
Os pedidos do MPF na ação são para que, em caráter liminar, os planos de saúde deixem de aplicar limite de quantidade das sessões de terapias como psicoterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e fisioterapia previstas na Resolução 428/2017, por tal limitação inviabilizar o tratamento minimamente eficaz às pessoas diagnosticadas com autismo. No caso de deferimento da liminar, seja determinada à ANS que, no prazo de 15 dias, dê ampla divulgação em seu site para conhecimento público e oficie todas as operadoras de planos privados de saúde do teor da decisão.
O MPF também pede que, no julgamento do mérito da ação, a ANS seja condenada a incluir, definitivamente, em 180 dias, protocolos clínicos específicos e eficazes para o tratamento de pessoas com TEA balizados nos tratamentos internacionalmente reconhecidos.
Assessoria de Comunicação MPF/AC
(68) 3214-1430 / 99238-7258
@mpf_ac
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Gol Linhas Aéreas agradeça os aplausos quando do seu primeiro voo para Cruzeiro do Sul
domingo, 26 de julho de 2020
SOU DE CRUZEIRO DO SUL E NÃO APOIO ESTE ALUCINADO
Dia dos Avós
sábado, 25 de julho de 2020
Parcialidade de Moro justificaria sua suspeição em qualquer país, diz o jurista italiano Ferrajoli
Sérgio Moro. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
Parcialidade de Moro justificaria sua suspeição em qualquer país, diz o jurista italiano Ferrajoli
Ao jornal, o ex-juiz e professor emérito de Filosofia do Direito da Universidade Roma Tre criticou o que considerou uma visível confusão entre acusação e órgão julgador durante a condução da “lava jato”; disse que o caso Lula faz a operação mãos limpas parecer garantista; e que o Tribunal do Júri não é um procedimento justo para processar acusados de crimes graves.
“No caso da condenação do ex-presidente Lula, as violações das garantias do devido processo legal foram, desde o início, massivas. Em qualquer outro país, o comportamento do juiz Moro justificaria sua suspeição, por sua explícita falta de imparcialidade e pelas repetidas antecipações de julgamento”, disse.
Para ele, não há dúvida de que os julgamentos italianos do início dos anos 1990 tenham cometido indubitáveis “excessos antigarantistas”, como o abuso de prisões preventivas e o excessivo protagonismo da figura do delator.
No entanto, prossegue, comparados com a atuação de Moro e dos procuradores do MPF em Curitiba, os julgamentos na Itália “parecem um modelo de garantismo”. “Neles, nunca houve confusão entre juiz e acusação: as limitações da liberdade na fase de instrução e, obviamente, as sentenças sempre foram decididas por juízes independentes que, muitas vezes, rejeitavam os pedidos da acusação por considerar que eles não eram fundados em provas suficientes”, disse.
Não é a primeira vez que Ferrajoli critica a atuação de Moro e dos procuradores do Paraná. Em carta publicada na ConJur em 2018, ele expressou preocupações com o “singular traço inquisitório do processo penal brasileiro” e a confusão “entre o papel julgador e o papel de instrução”.
“A impressão que este processo desperta em extenso setor da cultura jurídica democrática italiana, é aquela de uma ausência impressionante de imparcialidade por parte dos juízes e procuradores que o promoveram”, afirmou na ocasião.
O processo contra Moro foi ajuizado depois que o site The Intercept Brasil revelou trocas de mensagens entre ele e procuradores da autointitulada “força-tarefa da lava jato” em Curitiba. Nas conversas, as funções de acusação e julgamento se confundem.
O ex-juiz, por exemplo, orientava o trabalho dos procuradores e cobrava eficiência por parte da “força-tarefa”, chegando até mesmo a ordenar operações de busca e apreensão na casa de suspeitos sem provocação do Ministério Público.
Em 2016, Moro chegou a receber uma manifestação inacabada do MP. Depois de ser cobrado pelo ex-juiz, o procurador Deltan Dallagnol enviou a peça sem revisão para que Moro pudesse adiantar uma sentença.
A politica com ou sem direção, você decide?
sexta-feira, 24 de julho de 2020
Ema foge da Cloroquina do Presidente
quinta-feira, 23 de julho de 2020
Noticias Uol
Do UOL, em São Paulo 23/07/2020 18h06
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi fotografado hoje passeando de moto na área externa do Palácio da Alvorada. No caminho, parou para conversar com garis, sem usar máscara de proteção contra o coronavírus.
Há duas semanas, Bolsonaro que testou positivo para a covid-19. Desde então, está em isolamento na residência oficial.
Em transmissão ao vivo na tarde de hoje, o presidente disse que não tem como ficar isolado.
Guedes e a reforma tributária para os amigos das instituições financeiras
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PEGOS DE SURPRESA Assistentes Sociais e Psicólogos com contratos temporários da Secretária de Saúde, trabalharam durante os 30 dias do mês d...
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