quinta-feira, 17 de junho de 2021

Caixa Econômica Federal e Bradesco, até quando vão castigar seus clientes?

Imagem: Urtiga do Juruá



Os atendimentos dos bancos Bradesco e Caixa Econômica Federal direcionado a comodidade dos clientes é um insulto duradouro e sem perspectivas de valorização aos consumidores de baixa renda que precisam utilizar dos serviços destas agências. Repetidamente no centro da cidade se testemunha a imensa aglomeração que se forma. A fila se inicia na madrugada e aqueles que conseguem se acomodar dentro das tendas sofrem menos com o sol ao raiar do dia, no entanto a temperatura vai aumentar e castigar os clientes, impossível algumas pessoas não se enfurecer diante de tantos descasos da Caixa Econômica Federal e também do Bradesco com seus clientes, ademais não há interesse em melhorar ou resolver esta indiferença para seus públicos.

Uma cliente da Caixa Econômica Federal visivelmente irritada partiu para agressão dos seguranças devido a lentidão no seu atendimento, presumivelmente não teve êxito na resolução do seu problema ao adentrar na agencia bancaria e totalmente descontrolada por razões óbvias e com a falta de sensibilidade na assistência a senhora, razão pela qual o desequilíbrio expusesse a ira em cima dos seguranças. Portanto,  É necessário uma reflexão do poder público para com esta conjuntura de total desconforto, pois em plena pandemia em que o  cumprimento de regras  é obrigatório estas pessoas são constrangidas e expostas ao perigo sanitário no dia a dia , além de uma tortura física e psicológica para conseguir heroicamente adentrar na agência da Caixa Econômica Federal e Bradesco, por vezes não conseguem consumar o serviço e com o insucesso se exaltam, sendo compelida a retornar outro dia para fazer a mesma "peregrinação".

A busca pela excelência nas agencias bancárias é passado, não por falta de servidores competentes em uma busca incessante de um tratamento humanizado, mas pela mudança nestas instituições que priorizam o lucro acima de tudo, ou seja é o espelho do atual governo na qual as lentes escolhidas são para observar as classes abastadas, nesta luta eterna pelos direitos iguais o "modus operandi" sempre será desigualado. Fato constatado em quem entra depois de horas de uma espera angustiante para liberar um cartão, ou receber R$ 150,00 do auxílio emergencial pela porta da frente da CEF com aquele que adentra pela porta lateral da agência desfrutando dos privilégios que o capital lhe assegura.

A imagem dos dias úteis na semana no centro da cidade expõe uma fotografia imperfeita dos tempos antigos, onde os retratados eram obrigados a permanecerem imobilizados por horas, desta forma, ao que tudo indica o posicionalmente destas instituições bancarias é de conforto e aprazimento com essa decisão de usar a praça pública como espaço do agentes financeiros, visto que mesmo pagando os impostos exigidos e com direito ao bom atendimento do cliente, a permanência expostos ao sol, chuva e excesso de tempo para atendimento não há indicação de mudanças, ademais o risco de morte pela contaminação da Covid-19 é incontestável, incluindo os servidores nesse contexto. Portanto, a insuficiência de funcionários nas agencias bancárias, o espaços físicos arquitetados para públicos minúsculo e a falta de criatividade dos gerentes acumulam o péssimo serviço ao público. 





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