A Câmara Federal aprovou na noite de ontem em segundo turno a PEC Emergencial ou PEC 186, impossível não se manifestar pelas propostas aprovadas advindas do relator do orçamento 2021 da união o senador acreano Márcio Bittar, que para aprovar as medidas com o intuito de atender os mais vulneráveis por quatro meses com valores que variam entre R$ 175,00 a R$ 375,00 desgraçou a vida dos servidores públicos, exigindo que fiquem sem aumento salarial por 15 ano e união, estados e munícipios não efetuarem concursos públicos pelo mesmo período, abdicaram das promoções e progressões para todas as categorias em não beneficiar somente as forças de segurança segundo o relator Dep. Daniel Freitas (PSL), isso para aprovar outras regras contra os servidores públicos.
Estes Ajustes Fiscais não tem objetivo de melhorar a vida dos brasileiros, mas para convencer o mercado que este governo está compatível com os ganhos absurdo das grandes fortunas que determinam o que o país deve ou não fazer, esta foi a condições imposta pelo governo para abonar por quatro meses a PEC da maldade. A covardia do relator do orçamento e dos cinco deputados federais acreanos em aceitar todos os posicionamentos do governo para prejudicar os servidores públicos de carreira, ou seja, durante 15 anos não haverá direitos como correção de salários e muito menos concursos para inserir novos empregados nos entes federativos.
Existe uma certeza que as categorias dos políticos, judiciário e militares são intocáveis e de forma nenhuma são atores prejudicados por este governo e suas medidas maléficas, ao contrário, as benesses são vergonhosamente valorizadas com acréscimos nos salários, mesmo com todas as restrições impostas aos servidores da união, estados e municípios, no entanto para estas instituições privilegiadas, a lei não funciona, como não enojar os auxílios destas categorias? como não questionar veementemente um servidor público que possui proventos que não chega ao auxilio moradia de um juiz, ou auxilio paletó de um deputado federal, e da aposentadoria da filha de um militar.
Portanto, a indignação dos servidores públicos com esta decisão idealizada pelo relator da união senador Márcio Bittar, vai custar a esta categoria abdicar de prioridades e repensar o futuro nos próximos 15 anos, pois a desvalorização salarial será um empecilho enorme, para atender as demandas como educação, saúde, alimentação e lazer, haja vista que as correções de serviços e produtos são efetuadas sempre acima da inflação, além disso aos jovens que buscam o mercado de trabalho e que concluem os estudos superiores nas universidades, serão forçados a buscarem outros meios de vida para o sustento, pois ficarão 15 anos aguardando um concurso público, fato que causará um entrave colossal para os "concurseiros", portanto, aos deputados federais que apoiaram a PEC da Maldade saibam que vocês foram irresponsáveis, cruéis e covardes.
Twitter do deputado federal Helder Salomão (PT) - Assusta mais ainda.
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