O ex-presidente Lula mostra seu compromisso com a
vida e respeito ao próximo, recebe a primeira dose da vacina contra a
Covid-19 em São Bernardo do Campo - SP e expressa o sentimento de um líder
preocupado com seu país: "Estou feliz, mas estaria ainda mais feliz se
tivesse vacinas para todo mundo. Vacina é obrigação do governo
brasileiro", enquanto isso o presidente da república faz uma ameaça velada
ao país: "Eu sou chefe supremo das forças armadas. Não é hora de fazer críticas
a general" além de fazer considerações negativas aos prefeitos e
governadores por tomar medidas em defesa da população contra o vírus completou
"usam o vírus para oprimir, humilhar para tentar quebrar a economia".
A imensa diferença entre o estadista Luís Inácio
Lula da Silva e Jair Bolsonaro é imensurável, pois Lula é um ser humano
que incorpora o sofrimento da nação buscando e propondo soluções para combater
situações delicadas e sobretudo, defende a vida em primeiro lugar, o outro
afronta a ciência, provoca os brasileiros chamando de covarde quem tem
receito da morte. Lula deixou o Brasil como a 6ª economia do mundo, Bolsonaro
com sua incompetência empurrou para a 13ª. Lula permitiu que os brasileiros
vulneráveis se alimentassem três vezes ao dia, Bolsonaro retirou a comida da
mesa dos necessitados e aumentou o número de pobres no país com medidas de
acréscimos nos produtos, serviços e falta de oportunidades para 14 milhões de
desempregados, impulsionando o país de volta ao mapa da fome.
Lula desde que foi justiçado com a tomada da
decisão do ministro Fachin em anular todas as condenações do ex-presidente, tem
causado alegrias com seus discursos perfeitos e de grandes audiências através
de uma conduta magnifica objetivando contribuir com a imunização "Ipsis
litteris" da população brasileira, com isso vem suscitando a revolta
de pessoas físicas e jurídicas que anseiam há tempos "acertar na cabeça de
lula", haja vista, que este ilustre condutor conhece os caminhos para
dirigir este país, que oportunizou todas as classes sociais a participarem dos
melhores momentos econômicos do país.
A presença do ex-presidente no cenário da política
nacional é motivo de despertar as responsabilidades e compromissos do
presidente da República e membros do governo, pois a partir das fortes críticas
de Lula sobre a postura de como o estão conduzindo a política em defesa
da saúde no país, deram início a defesa da vacina, a usarem máscaras e afirmam
(terão que colocar) que a vida sempre esteve em primeiro lugar, a presença de
Lula se tornou uma sombra devido as omissões do governo e agora
estão "trabalhando" para adquirir imunizantes e evitar esta
guerra vencida pelo vírus por descaso do governo e seja contida.
Na luta pela vida, o ex-presidente Lula é vacinado
e nos bastidores permanece com a cabeça a prêmio, pois a medida tomada por
Edson Fachin terá que ser ratificada pelo plenário do STF, ou seja o
ex-presidente incomoda muita gente poderosa, mesmo o país padecendo num
sofrimento interminável, a preocupação de algumas autoridades e outros
seguimentos de farda é a liberdade e a elegibilidade de Lula, nesse meio-termo
o presidente Jair Bolsonaro diz que "quanto mais gente vive de favor do
estado, mais dominado fica" se referindo aos governadores por
criarem programas de auxilio emergencial e para corroborar a perseguição
sofrida por Lula, a revista Piauí denuncia um diálogo do ex-presidente
do STF, o ministro Dias Tofolli com o general Vilas Boas em seu
gabinete a dois meses da eleição, que Lula não sairia da prisão. Portanto mesmo
com a afirmação do ministro Fachin que não se pode |"varrer para debaixo
do tapete" diálogos de Moro e Dallagnol, o que importa para seus inimigos
é a "saúde" política de Lula ser contaminada.
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