O
programa para vacinação contra a Covid-19 teve início pelos servidores da saúde
que trabalham (diga-se de passagem, muito) diretamente na linha de frente desta
doença, os indígenas fazem partes do grupo prioritários, assim como os idosos,
neste grupo alguns estados estão mais avançados do que outros, haja vista que
enquanto uns estados já estão vacinando idosos na faixa etária dos 70
anos, outros ainda não concluíram os acima de 80 anos.
Importante evidenciar que
na atual conjuntura desfavorável em que o país está afundado sem conseguir
controlar o número de infeccionados e o índice de óbitos, que tristemente já
ultrapassou 3 mil mortes num período de 24 horas, fica a certeza de que todos
os brasileiros são do grupo de risco, consequentemente todos os brasileiros são
do grupo prioritário, visto que esta doença terrível está sentenciando do novo
ao idoso, do sadio ao enfermo, do atleta ao sedentário, escanzelados aos
obesos, homens, mulheres e crianças.
Os familiares que vivem
assustados diariamente com esta doença, pois existe o receio de seus entes
queridos jovens e quadragenários que são portadores de algumas doenças ou
sequelados de se infectar com o vírus, já que o risco de morte é imenso, mas
que pela idade não há perspectivas de serem vacinados
O desalento dos brasileiros
relacionados a quantidade de imunizantes que é insuficiente para atender aos
idosos e grupos prioritários, aumenta a ansiedade para este grupo de pessoas
que possuem problemas cardíacos, sequelados pelo AVC, câncer, doença
pulmonar, diabéticos, dentre outras, todavia não pertencem aos grupos
prioritários por não ter idade exigida pela programação dos governos para
imunização, portanto sua prioridade no momento é implorar a Deus para que o
vírus não lhe contamine.
Os efeitos da
inoperância da política de aquisição de imunizantes é a
consequência do país fora de controle, pois praticamente todos os estados brasileiros
estão colapsados e numa tentativa de esconder a realidade, o líder do
governo na câmara federal, deputado Ricardo Barros (PP-PR), diz que o Brasil
está numa situação "até confortável" na pandemia, ou seja algumas de
nossas autoridades acompanham a opinião do presidente da República, mesmo o
país próximo de 300 mil mortes
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