quarta-feira, 17 de março de 2021

Os sequelados pelo AVC, Cardíacos, Portadores de Diabetes e Neoplasma Maligno, doenças do Pulmão, de crianças a cinquentões querem se vacinar


Criança cardiopata 



O programa para vacinação contra a Covid-19 teve início pelos servidores da saúde que trabalham (diga-se de passagem, muito) diretamente na linha de frente desta doença, os indígenas fazem partes do grupo prioritários, assim como os idosos, neste grupo alguns estados estão mais avançados do que outros, haja vista que enquanto uns estados já estão vacinando idosos na faixa etária dos 70 anos, outros ainda não concluíram os acima de 80 anos.

Importante evidenciar que  na atual conjuntura desfavorável em que o país está afundado sem conseguir controlar o número de infeccionados e o índice de óbitos, que tristemente já ultrapassou 3 mil mortes num período de 24 horas, fica a certeza de que todos os brasileiros são do grupo de risco, consequentemente todos os brasileiros são do grupo prioritário, visto que esta doença terrível está sentenciando do novo ao idoso, do sadio ao enfermo, do atleta ao sedentário, escanzelados aos obesos, homens, mulheres e crianças.

Os familiares que vivem assustados diariamente com esta doença, pois existe o receio de seus entes queridos jovens e quadragenários que são portadores de algumas doenças ou sequelados de se infectar com o vírus, já que o risco de morte é imenso, mas que pela idade não há perspectivas de serem vacinados

O desalento dos brasileiros relacionados a quantidade de imunizantes que é insuficiente para atender aos idosos e grupos prioritários, aumenta a ansiedade para este grupo de pessoas que possuem problemas cardíacos, sequelados pelo AVC, câncer, doença pulmonar, diabéticos, dentre outras, todavia não pertencem aos grupos prioritários por não ter idade exigida pela programação dos governos para imunização, portanto sua prioridade no momento é implorar a Deus para que o vírus não lhe contamine.

Os efeitos da inoperância da política de aquisição de imunizantes é a consequência do país fora de controle, pois praticamente todos os estados brasileiros estão colapsados e numa tentativa de esconder a realidade, o líder do governo na câmara federal, deputado Ricardo Barros (PP-PR), diz que o Brasil está numa situação "até confortável" na pandemia, ou seja algumas de nossas autoridades acompanham a opinião do presidente da República, mesmo o país próximo de 300 mil mortes

 





  

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