O Brasil está chocado com o assassinato do menino Henry de quatro anos, onde a Polícia Civil do Rio de Janeiro, através de provas cabais, determinou a prisão do padrasto Jairo Souza Santos, Dr Jairinho (Solidariedade) que além de médico formado é vereador e suspeito do assassinato da criança, a mãe e professora Monique Medeiros também foi presa como cúmplice dessa barbárie com requinte de crueldade, a criança, conforme conversa resgatada pela polícia entre a mãe e a babá era submetida a violência e espancamento pelo monstro vereador e médico.
A madrugada do dia 8 de março de 2021 padrasto e mãe levaram a criança para um hospital particular na cidade do Rio de Janeiro já morta, a farsa e frieza desse casal expõe o quão são seres desprezíveis. Inadmissível o padrasto torturar o filho indefeso e a mãe acobertar as atitudes de seu "esposo", mesmo depois da babá denunciar para a mãe em conversa resgatada pela policia que o suspeito de cometer o crime, o médico vereador tinha entrado no quarto e trancado, quando saiu a criança estava mancando e com ferimento na cabeça que pediu para não lavar, pois estava doendo, a mãe permaneceu omissa.
Entre a realidade e a ficção, a vida real está vencendo infelizmente, a falta de Deus no coração, o momento que o país vive com famílias destroçadas por um vírus perigoso, a ausência de comprometimento com a vida, o fundamentalismo religioso revela, os absurdos dos acontecimentos bárbaros no país, haja vista que um médico formado para salvar vidas incorpora o satanás e é suspeito de covardemente torturar e matar uma criança de 4 anos que era pra ser cuidada e amparada pela família, especialmente pela mãe que tinha o dever legal de proteger a criança, isso prova o engodo desta família que o prazer do casal se sobrepôs a vida deste inocente.
O desespero do Pai biológico com a morte do filho, foi exposto através de uma mensagem publicada por ele com seguinte conteúdo: "Desculpa o papai, que poderia ter feito mais para salvar sua vida". É preciso analisar com a força da lei com qual propósito a mãe do garoto Henry se calou diante do crime, é necessário estudar o comportamento de uma mãe que um dia após a morte do filho (ela sabia o motivo do óbito) vai a um salão de beleza maquiar o rosto e revelar que não possui coração nem amor ao filho.
Não há justificativa para uma mãe sabendo que seu parceiro torturava o menino Henry e não se abalava, não se revoltava, não procurava as autoridades para denunciar e evitar a morte da criança, ou seja não garantia a segurança de seu filho de um individuo cruel, torturador, um sádico. A dor toma conta das pessoas que amavam esta criança, a indignação adentra nas pessoas que tem conhecimento deste triste episódios, as lágrimas escorrem pelo rosto de todos que abominam crueldades, só nos resta pedir a Deus mais humanidade e compreensão das pessoas, como também, proteger nossas crianças de outros "Dr. Jairinho" que existem mundo afora.
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