O País, próximo de consumar a transformação de uma nação que se encontra no âmago de um regime totalitário para a garantia (do qual nunca deveria ter sido objeto de teste) da democracia, retomar com os cristãos que a igreja não é para possuir projeto político, mas evangelizar, e que lugar de militar na ativa é nos quarteis.
O Brasil terá nova oportunidade, desta vez em um 2º turno de extirpar o governo que validou a mentira como argumento de persuasão, que transformou o palco da fé em abuso religioso, bem como entusiasmou a perseguição e agressão aos cristãos que divergem dos valores de verdades absolutas e que, portanto, desonrar reputações em nome do fundamentalismo. é direito de expressão.
Em pleno século XXI, quem imaginaria que parte do povo brasileiro se indignaria e outro bocado glorificaria as agressões do ex-deputado federal que se encontrava em prisão domiciliar, Roberto Jefferson seguidor, admirador e aliado de todas as horas do presidente da República, Jair Bolsonaro, contra a honra de Carmem Lúcia, Ministra do Superior Tribunal Federal (STF) e do Tribunal Superior Eleitoral (STE).
"Bruxa de Blair...lembro daquelas prostitutas, aquelas vagabundas, arrombadas... podres por dentro e horrorosa por fora, uma bruxa... Deus me livre dessa mulher que está aí nessa latrina que é o Tribunal Superior Eleitoral".
Vale tudo para este tipo de rato que emergiu das trevas reivindicando o seu direito de opinião e de expressão que nunca foi negado, contudo por uma ignorância que lhe é peculiar, se abraça com a libertinagem e com Fake News alegando censuras, utilizando-se de meios torpe e arguindo ser cristão e conhecedor das leis, conservador e de família, no entanto, a misoginia, o sexismo, o machismo e a xenofobia está enraizado no cerne do comportamento criminoso.
Roberto Jeferson, aliado do presidente da República, Jair Bolsonaro, que atingiu criminosamente a honra da Ministra, Carmem Lúcia, Roberto troca tiro com a Policia Federal. Bob Jefferson voltou para a "cheirosa".
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