O estado do Acre possui uma população de praticamente 900 mil habitantes e mais de 560 mil eleitores, um povo receptivo, trabalhador e dono de uma história marcante pela luta para ser brasileiro, 119 anos da REVOLUÇÃO ACREANA, contudo os "eleitores da terra de Gálvez" necessitam da sabedoria dos grandes guerreiros que combateram sem medo por praticamente quatro anos em defesa desta terra.
Acredita-se que é indispensável que os votantes do Acre assimilem a destreza dos antigos seringueiros acreanos, os quais enfrentaram heroicamente os invasores bolivianos, e consequentemente tomem as decisões menos sofríveis nas escolhas de seus representantes.
Depois de 119 anos da Revolução Acreana, o Acre convive com um senador eleito que produzia a expectativa de honrar cada voto confiado, no entanto depois de três anos de mandato a decepção retrata uma realidade cruel.
Senador Márcio Bittar, "foi conduzido ao paraíso sem morrer", mas a conduta do paulista de origem são vergonhosas, infelizmente os acreanos não encontram razão para se orgulhar dos atos políticos neste período e terão que usufruir por mais cinco anos desta lastimável escolha.
Enquanto os acreanos comemoram o aniversário da Revolução Acreana, este senador de ultra direita, que é um defensor apaixonado do presidente da Republica e seus atos, presenteia seu estado dizendo: "As Universidades Públicas estão pior que lixo e defende o pagamento de mensalidades". Este é o Senador que já chamou professores de privilegiados, preguiçosos e ampara tudo que é privatização no país, envia emendas para outros estados, este é o senador que pretende eleger sua ex-mulher como senadora pelo Acre.
Portanto acreanos, o senador Márcio Bittar do MDB "não mostrou pra que veio ainda", ou melhor, nobres revolucionários que brigaram pelo seu estado, que enfrentaram outros países para incorporar o Acre ao Brasil, este comportamento será exposto nos seus oito anos de mandado e pretende buscar nos "560 mil eleitores privilegiados acreanos com o seu mandato" encaixar outro membro da família no paraíso, digo no senado federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário