Como não criar asco de um governo onde o ministro da economia, Paulo Guedes,
que indaga a população brasileira sem o menor pudor querendo saber qual o problema de a energia ficar mais cara, esta é a consciência desse governo e só corrobora que a responsabilização com a
desigualdade social é zero, portanto se faz necessário expor para este
autocrata que o país não é banco e que o povo se encontra na miséria, destruído
e a economia celebrada por ele, deve ser a da cozinha ou da área de lazer em
consequência dos dividendos dos lucros que o mercado produz para as classes dominantes.
Realmente, o Brasil foi entregue para políticos desumanos, irresponsáveis e compromissados em defender as demandas de uma aristocracia egocêntrica, permanecer renegando a classe empobrecida e os miseráveis, abdicar de uma saída para a situação dos desempregados no país, culpar terceiros pela grave conjuntura econômica, política e consequentemente social, faz parte do programa desse governo ausente, mentiroso e inoperante, sustentado por um ministro da economia opressor, desmemoriado e que estão desnorteados, as consequenciais são fugas de investidores estrangeiros e um povo sendo obrigado a comer osso, pé de galinha, cozinhar a lenha e acender poronga ou velas.
Esperar o que de um governo que discursa para seu público na tentativa de convencer que não existe desgraça no país, ademais o presidente da República se posiciona para seus seguidores afirmando que: “A gasolina tá barata, o gás de cozinha tá barato”. E claro, não assume a responsabilidade como comandante maior da nação e consequentemente da economia, pede que o povo entenda e pare de criticar seu governo, como se todos brasileiros utilizassem de um cartão corporativo para custear as despesas.
Portanto, as frases ostentada pelo ministro Paulo Guedes, vem com a aprovação do presidente da República, pois acreditam numa economia sólida e que a fome é uma invenção da esquerda, a miséria é ficção e o desemprego é a forma de perseguir seu governo, assim, não há problemas do povo comer osso e não adianta lamentar aumento do gás, dos combustíveis, dos medicamentos, da cesta básica e da inflação, pois, para quem já afirmou que as domésticas estavam fazendo turismo na Disney e que o Fies bancou universidade para o filho do porteiro, passar necessidade é imaginação de comunistas.
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