Em plena pandemia
"Todo o poder emana do povo, que o exerce por meios de representantes eleitos, nos termos da Constituição Federal", portanto a cada quatro anos a população decide no voto secreto e seguro nas urnas eletrônicas aqueles que tomarão as decisões para melhorar a vida do país, importante frisar que quando utilizam de meios escusos para interferir no processo eleitoral, o resultado de tamanha covardia é o descrédito das instituições, democracia usurpada e pseudos líderes desgraçando o poder.
A falta de visão de alguns atores da política quando são convidados a participarem de um governo é algo que chega a ser bisonho nos dias atuais, contudo é facilmente detectado nos atos e posturas destes sujeitos egocêntricos que acreditam no poder "ad aeternum" e desfilam soberba, autoritarismo e arrogância dentro do poder público e vomitam palavras condicionando o cargo de confiança a capacidade de conhecimento e não a política, e com isso, desacreditam quem trabalhou para conquistar a confiança da sociedade que lhe concede o cargo de gestor com data agendada para sair.
Diante de figuras que acreditam obter mais destaque do que o ator principal, a quem compete executar e ratificar com a humildade confiada nas urnas, haja vista que sua avaliação não será julgada somente pelo seu desempenho, mas o 'modus operandi do Francisquinho e Francisquinha, Manezinhos e Mariazinhas, Carlinhos e Cerejinhas, ou seja todos que compõem a equipe.
Portanto, o prefeito da cidade tenta dá a devida atenção aos seus munícipes, mesmo sendo impossível agradar a todos, no entanto, tem os "prefeitinhos" e "governadozinhos" que fazem questão de "impor" respeito sendo desagradáveis e descortês, um filme que não é novo na gestão pública, assim como também não é novidade a devida sanção pela sociedade, importante colocar em prática que cargos de confianças são servidores públicos, portanto SERVIR bem é dever, contribui com um ambiente saudável em todos os sentidos.
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