O Presidente Jair Bolsonaro segue rasgando a constituição e
nada acontece de punição, e continua investidas contra a democracia e aos ministros
do STF, descaradamente elogia à ditadura e manda os ministros da Suprema Corte
calarem a boca. 58 anos do Golpe Militar, de perseguição, torturas, fechamento
do congresso, censuras e outras barbáries, e, no entanto, este governo doentio que tanto critica a falta liberdade de expressão, apoia um sistema que maltratou
durante 24 anos uma nação inteira sem direito, entre tantos direitos, a liberdade de expressão.
Neste governo íntegro, competente, humano, honesto, produtivo,
lembraremos que não há corrupção nem luxo nos agentes públicos, (SQN)
Enquanto o presidente bolsonaro (minúsculo mesmo) continua a
pregar que o Brasil acima de tudo, Deus acima de todos está no caminho certo, e
que corrupção é coisa de outros governos, inexistente no “mundo” que administra,
mesmo que o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro tenha sido exonerado por
atender, segundo o próprio Ministro, pastores com demandas especiais,
diga-se de passagem, dois pastores que usaram de práticas diabólicas e usurparam
recursos do erário, ou seja, corrupção, detalhe que na informalidade ditavam como seria a dança dos recursos.
1 kg de ouro e dinheiro pedidos à prefeitos, bíblias
distribuídas com a imagem do ministro, Milton Ribeiro, e dos pastores Gilmar
Santos e Arilton Moura, outrossim para expor para seu “fiel” público, o
presidente afirmou: “Eu boto a minha cara no fogo pelo Milton. Uma covardia o
que estão fazendo”. Partindo desta segurança, o presidente foi covarde em
demitir seu amigo ministro, pois com a certeza de que o evangélico era uma
pessoa impoluta, incorruptível, contra a mamata, merecia ficar no cargo e continuar
com as traquinagens, visto que, empurrar as sujeiras para debaixo do tapete, é
costumeiro neste governo,
Para quem já disse, que cumprir a Constituição, as vezes
embrulha o estômago, passar a boiada no seu governo será seu grande legado, mas
sempre com o discurso que seu governo é puro, e quando acontece “equívoco”, é
inocência, ou seja, homens públicos que só visam melhorias do povo, infelizmente
não expressa a realidade do país, ao contrário, um período em que não existe transparência
do uso dos recursos públicos, virou hábito decretar sigilo por 100 anos para
não revelar a decência.
Uma leitura no tempo, ex-ministro do Meio Ambiente é alvo de
duas investigações no STF por crimes ambientais, compra da vacina covaxin pelo
governo brasileiro superfaturada em 1000% acima do valor de mercado, o que não
foi efetuado por razão da CPI, outro ato descarado é o orçamento secreto, que
ainda não conseguiram justificar ao STF. Portanto, para eles, o olimpo é aqui,
nada de anormal, inclusive usar o cartão corporativo para as mais variadas diversões
do presidente, e não esquecendo que a farra de leite condensado, bebidas alcoólicas,
picanhas, frutos do mar, chicletes, refrigerantes e outros luxos para militares
faz parte do Brasil do Mito e da pátria amada, sem corrupção, claro!
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