A Covid-19 se mantém ativa e
causando sérios prejuízos em todo o mundo. As regras estão sendo
quebradas, hospitais de campanhas fechados, o uso das máscaras e álcool em gel
tornaram-se insignificantes. Inacreditavelmente ainda existe negacionistas sem
se imunizar e causar aglomeração torna-se o êxtase quando o capital é mais
importante do que a vida para incentivar a desgraça corroborado pelo Ministro da Saúde de Bolsonaro que disse: " É preferível perder a vida do que perder a liberdade".
Sinistramente o poder público municipal e
estadual do Acre não estão punindo os violadores dos protocolos criados para
proteger a população contra a covid e a nova variante, portanto, é
necessário continuar com as medidas de conscientização para a população que o vírus
é perigoso e mortal. Se cuidar faz parte deste novo
cotidiano, não existe herói para esta doença, infelizmente já provado com a dor.
Além do que, declinar da segurança individual e especialmente coletiva dos cidadãos é assassinato, muito embora o uso por algumas figuras da máscara da
hipocrisia é frequente.
O estado ainda não atingiu 70% de vacinados na primeira dose, nem 50% na segunda dose, a de reforço não chegou a 3% (IBGE/Portal Covid) e parte considerada da população cruzeirense não lembra mais da
doença, não há mais medo ou temor, tanto que, a nova variante do vírus,
Ômicron, não incomoda e para qualquer questionamento, os “sábios” da localidade
emitem uma resposta assustadora, e pasmem se grudam nela.
Importante frisar que não existe decretos
dos gestores estadual e municipal liberando uso das máscaras em local aberto ou
fechado, contudo algumas repartições públicas assusta, comércios, mercados e outros setores
estão irresponsavelmente violando as normas vigentes e colocando em risco toda
a comunidade mediante um obscurantismo sórdido.
Portanto, a atuação dos órgãos
fiscalizadores das esferas federal, estadual e municipal é o componente
essencial para a lei funcionar e evitar mais uma catástrofe, pois em uma
sociedade que condena aqueles que cumprem as regras sanitárias e ovacionam aos
que vulgarizam a vida, chorar os mortos por esta doença é coisa de "covarde", como bem disse o presidente da República.
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