quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Cruzeiro do Sul, máscara contra a Covid é para uma minoria temerosa


A Covid-19 se mantém ativa e causando sérios prejuízos em todo o mundo. As regras estão sendo quebradas, hospitais de campanhas fechados, o uso das máscaras e álcool em gel tornaram-se insignificantes. Inacreditavelmente ainda existe negacionistas sem se imunizar e causar aglomeração torna-se o êxtase quando o capital é mais importante do que a vida para incentivar a desgraça corroborado pelo  Ministro da Saúde de Bolsonaro que disse: " É preferível perder a vida do que perder a liberdade".

Sinistramente o poder público municipal e estadual do Acre não estão punindo os violadores dos protocolos criados para proteger a população contra a covid e a nova variante,  portanto, é necessário continuar com as medidas de conscientização para a população que o vírus é perigoso e mortal. Se cuidar faz parte deste novo cotidiano, não existe herói para esta doença, infelizmente já provado com a dor. Além do que, declinar da segurança individual e especialmente coletiva dos cidadãos é assassinato, muito embora o uso por algumas figuras da máscara da hipocrisia é frequente. 

O estado ainda não atingiu 70% de vacinados na primeira dose, nem  50% na segunda dose, a de reforço não chegou a 3% (IBGE/Portal Covid) e parte considerada da população cruzeirense não lembra mais da doença, não há mais medo ou temor, tanto que, a nova variante do vírus, Ômicron, não incomoda e para qualquer questionamento, os “sábios” da localidade emitem uma resposta assustadora, e pasmem se grudam nela.

Importante frisar que não existe decretos dos gestores estadual e municipal liberando uso das máscaras em local aberto ou fechado, contudo algumas repartições públicas assusta, comércios, mercados e outros setores estão irresponsavelmente violando as normas vigentes e colocando em risco toda a comunidade mediante um obscurantismo sórdido. 

Portanto, a atuação dos órgãos fiscalizadores das esferas federal, estadual e municipal é o componente essencial para a lei funcionar e evitar mais uma catástrofe, pois em uma sociedade que condena aqueles que cumprem as regras sanitárias e ovacionam aos que vulgarizam a vida, chorar os mortos por esta doença é coisa de "covarde", como bem disse o presidente da República.



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