sábado, 6 de novembro de 2021

Demoliram o País e felizes permanecem

 

Imagem. www.ping.com




A dinâmica na política é uma regra, e por tal, concede argumentos para a sociedade rever alguns conceitos e conjecturar por suas convicções, opiniões e interesses, contudo neste cenário, as preferencias não são mensuradas conforme as condutas pessoais, mesmo que para abraçar o aliado de hoje, esconda as desavenças com os adversários políticos, ou dos inimigos ideológicos do passado e prevaleça o fisiologismo.

No entanto o pedantismo do discurso de alguns atores políticos visando o “bem do povo em primeiro lugar”, o qual com o tempo, a máscara despenca, porém não surpreende mais "o povo", que retoma para a sua normalidade de enganos e desenganos, todavia, o domínio ditará os próximos passos dos protagonistas e o tamanho da fidelidade dos “fiéis escudeiros” com seus egocentrismos.

Combater nestes tempos de antivacina, fundamentalismo religioso, congresso com dono e omisso, requer confiança e expressar com firmeza sua causa, pois mais do que nunca o poder de mobilização para lutar por transformações sociais, não calar diante de um governo autoritário, racista, homofóbicos, misógino, machistas, antidemocrático, precisa despontar. Portanto, defender a ideologia de esquerda é, romper novamente com certos paradigmas, visto que a mídia conservadora e algumas instituições reacionárias trabalharam diuturnamente para o Brasil reviver absurdos, injustiças e miséria.

Tudo começou com a maldade e a falta de caráter de um juiz parcial para prender e torturar (psicologicamente) inocentes, fazia parta do processo, manchar a política, criticar o poder para depois se transformar em um personagem dela, também estava no cenário, castigar covardemente um partido político e extinguir um personagem da política. Já estava decidido por convicção que a cadeira de ministro do governo que apoiou era o preço da prisão do favorito em vencer a eleição 2018.

Portanto, a política é a arte de transformar uma sociedade, mas também ­­­­ de revelar o quão é sádico e traiçoeiro o poder para os fracos e incompetentes, além disso aqueles que disponibilizam a própria alma e renegam o passado não precisa nem “o galo cantar três vezes” para expor a deficiência de hombridade, bem como, a cada quatro anos a valia dos desígnios no "moderno" ciclo, mas e o contraditório, findou? No caso, esse direito quem define são os novos prismas, pois ser militante difere de ser submisso.


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