A dinâmica na política é uma regra, e por tal, concede argumentos para a
sociedade rever alguns conceitos e conjecturar por suas convicções, opiniões e
interesses, contudo neste cenário, as preferencias não são mensuradas conforme
as condutas pessoais, mesmo que para abraçar o aliado de hoje, esconda as
desavenças com os adversários políticos, ou dos inimigos ideológicos do passado
e prevaleça o fisiologismo.
No entanto o pedantismo do discurso de alguns atores políticos visando o
“bem do povo em primeiro lugar”, o qual com o tempo, a máscara despenca, porém
não surpreende mais "o povo", que retoma para a sua normalidade de
enganos e desenganos, todavia, o domínio ditará os próximos passos dos
protagonistas e o tamanho da fidelidade dos “fiéis escudeiros” com seus
egocentrismos.
Combater nestes tempos de antivacina, fundamentalismo religioso,
congresso com dono e omisso, requer confiança e expressar com firmeza sua
causa, pois mais do que nunca o poder de mobilização para lutar por
transformações sociais, não calar diante de um governo autoritário, racista,
homofóbicos, misógino, machistas, antidemocrático, precisa despontar. Portanto,
defender a ideologia de esquerda é, romper novamente com certos paradigmas,
visto que a mídia conservadora e algumas instituições reacionárias trabalharam
diuturnamente para o Brasil reviver absurdos, injustiças e miséria.
Tudo começou com a maldade e a falta de caráter de um juiz parcial para
prender e torturar (psicologicamente) inocentes, fazia parta do processo,
manchar a política, criticar o poder para depois se transformar em um personagem
dela, também estava no cenário, castigar covardemente um partido político e
extinguir um personagem da política. Já estava decidido por convicção que a
cadeira de ministro do governo que apoiou era o preço da prisão do favorito em
vencer a eleição 2018.
Portanto, a política é a arte de transformar uma sociedade, mas também
de revelar o quão é sádico e traiçoeiro o poder para os fracos e incompetentes,
além disso aqueles que disponibilizam a própria alma e renegam o passado não
precisa nem “o galo cantar três vezes” para expor a deficiência de hombridade,
bem como, a cada quatro anos a valia dos desígnios no "moderno"
ciclo, mas e o contraditório, findou? No caso, esse direito quem define são os
novos prismas, pois ser militante difere de ser submisso.
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