quinta-feira, 23 de setembro de 2021

O Brasil de Bolsonaro, envergonhado e destruído






O Brasil próximo de atingir a triste marca de 600 mil óbitos pela Covid-19, a CPI a cada dia descobre mais podridão debaixo do edredom desse governo, um lençol que acoberta as piores covardias e crueldade diante de um país desafinado e sem alma, um país em que os políticos destruíram os direitos dos cidadãos, empregos e oportunidades e pregam literalmente que é o caminho correto, a certeza da impunidade leva o povo a pagode, entendendo que a população brasileira é acéfala, burra e conivente com  as barbáries e desvios de condutas, sobretudo devido a descrença nas instituições que não responsabiliza os abusos e crimes.

Um governo que prega o livre arbítrio acima de tudo e de todos, os direitos individuais com exigência superior aos direitos coletivos e a democracia para atender os regalias da família para ofender, ameaçar, xingar, elogiar e evocar a ditadura, acrescentando-se que o ministro da saúde incorpora a arrogância e prepotência do chefe e se sente no direito de fazer um gesto obsceno (cotoco) endereçado aos  brasileiros e absolutamente nada acontece, a vergonha diante do mundo é energia para um desgovernado que não se interessa pela imagem do país, mas que ainda conquista suporte dos políticos que ele um dia chamou de larapio e aplausos de uma massa que aplaude o prato vazio e a miséria.

Infelizmente a pandemia continua matando e é revoltante testemunhar que ainda existe pessoas que se deixam influenciar pelo negacionismo, lamentavelmente políticos asquerosos, ainda por cima, utilizam do poder da palavra, e do espaço midiático coadjuvar com o vírus, pois mesmo com uma luta contra o tempo da ciência para descobrir  uma vacina e evitar  que a humanidade fosse dizimada, o presidente e outras autoridades continuam defendendo tratamentos sem eficácia e influenciando nas decisões que levam a morte de alguns, se faz necessário que os propagadores de fake News sejam responsabilizados e punidos pela justiça pela cumplicidade de deixar tantos órfãos no país.

 "Ninguém é obrigado a produzir provas contra si", mas e o discurso de um certo presidente na tribuna da ONU, que defendeu o tratamento precoce diante do mundo inteiro? tá tudo bem? juridicamente foi normal? ele tem carta branca pra tudo isso e mais algumas coisas? ninguém pode acusa-lo de ser réu confesso? no entanto, um sujeito nessa defesa doentia de alguns medicamentos, ser contra a vacina e medidas de controle depois de quase dois anos de pandemia, além de um fascínio pela morte, é fanático pela destruição. Ademais, Fraudar atestado de óbito e ofuscar a morte por covid da própria mãe é o modelo defendido por estes déspotas.  


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