domingo, 5 de setembro de 2021

LISARB e o 7 de setembro

 

Imagem original google e observatório



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O Brasil literalmente foi reprovado quando elegeu um presidente descompromissado com justiça social, proteção a vida, igualdade e equidade, geração de emprego e distribuição de renda, empatia, foi omisso no combate a pandemia, corrupção na compras de vacinas e acordos para negociar medicamentos sem comprovação cientificas, ou seja, um governo voltado para aspirações pessoais, familiares e de amigos, instituindo no país mazelas irrecuperáveis para uma sociedade castigada pela politica neoliberal com a anuência do fanatismo daqueles que são adeptos de medidas autoritárias e lucros.

Atualmente no país buscar compreender sujeitos descapitalizados, enfermos, desempregados, miseráveis e assalariados que abrigam os propósitos da nova politica, é a mesma coisa daqueles indivíduos que perderam familiares pela covid-19 e permanecem apoiando as falsas orientações de um leigo irresponsável e, portanto, especulam em outros a culpabilidade pela  falta de conduta de um religioso fundamentalista defensor de armas, mortes e cólera e surpreendentemente ameaça a democracia com aplausos e elogios das mais diversas classes sociais em nome de um ser supremo que não condiz com os ensinamentos de Jesus, que pregou amor e não ódio, paz e não guerra.

Grupos de políticos, religiosos, militares e outras autoridades estão contribuindo para a mobilização em defesa do governo que despertou uma furiosa inflação, a maior nos últimos 20 anos, estão chamando a população para defender a gasolina a R$ 7,13. Motivando a presença no ato de 7 de setembro para concordar com o valor do gás de cozinha a R$ 120. Convocando os miseráveis para ovacionar a privação do arroz, feijão, farinha e carne no seu prato. Impulsionando os desempregados a elogiar a falta de empregos, além de uma ruptura institucional, o presidente aprova e incentiva injúrias a membros da Suprema Corte.

Os bolsonaristas acreditam que  mamata acabou,  no entanto está absurdamente despudorada, principalmente para militares que ocupam espaços em estatais e acumulam seus proventos variando entre R$ 43 mil e R$ 260 mil, no meio destas aberrações em um país que a fome é protagonista e o combustível se transformou em produto de luxo, o presidente da Petrobrás, Joaquim Silva e Luna (conforme matéria da Folha de São Paulo), recebe a bagatela de R$ 228 mil, com a aposentaria do exército R$ 260 mil, portanto "transformar o país inteiro num puteiro" tem seus atores interessados em ridicularizar o povo como beócio, lamentavelmente a síndrome de Estocolmo está presente.




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