Dentre
muitos nomes de respeito na política acreana, o Engenheiro Florestal Jorge Viana, que exerceu o cargo de prefeito, governador e senador, se
destaca como um político de honradez, competência e compromissado
com a verdade, pelo trabalho e pela ética, responsável por posicionar o Acre
nos trilhos novamente e resgatar a esperança do povo acreano, haja vista que
quando recebeu o governo em 1999 era um estado desmantelado, principalmente a autoestima
dos servidores e do sucateamento dos órgãos públicos, pois sem crédito, sem
investimento, sem valorização dos servidores que resultou em salários atrasados
de até quatro meses, empurrando parte dos funcionários públicos como reféns de agiotas
para poder cumprir seus compromissos e não passar fome.
O presidente do Partido dos Trabalhadores do Acre, Cesário Braga, confirmou para o blog urtigadojurua, que Jorge Viana estará na disputa para o cargo de governador do estado em 2022, nome que recoloca a esquerda no embate para o Palácio Rio Branco. Jorge Viana assim como o ex-presidente Lula ratificado para a disputa presidencial, são nomes aprovados como gestores com as políticas públicas implantadas para a população com índices elevadíssimos ao deixarem os governos. Ademais, no Acre nos últimos 28 meses, a ruptura entre os atores políticos que triunfaram na eleição de 2018 e, perigosamente, a contenda entre vice e governador e as seguidas denúncias de corrupção no estado, faz despertar na população que os interesses são pelo e para o poder e não pelo e para o povo.
Jorge Viana com dois mandatos
de governador, construiu com determinação uma frente de partidos para
governar o estado com determinação e gerando oportunidades. Não
há hesitação com o nome do ex-governador, que embaralha a
disputa eleitoral e coloca o Partido dos Trabalhadores de volta ao cenário político como protagonista, portanto quem
imaginou a esquerda acreana distante de uma eleição após ser massacrada no
Brasil em 2018 com apoio de inúmeros segmentos da sociedade, quebrou a cara. JV tem know-
how, sua história política lhe credencia para quaisquer disputa, portanto, as cartas estão na mesa e a decisão da eleição não terá a
interferência de um certo juiz comprovadamente parcial que perseguiu um único
partido e seus integrantes propositalmente, ou melhor, covardemente.