Marcus Alexandre, se filiou ao partido do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), nesta terça-feira, (8), em Brasília, com a presença de autoridades da sigla no estado do Acre, como Flaviano Melo, Jéssica Sales e Vagner Sales e o presidente nacional do partido, Baleia Rossi, que assinou e abonou o novo emedebista , ressalte-se, que o ganho político do MDB com o ex-petista é algo para comemorar, haja vista que a possibilidade do partido triunfar na eleição de 2024 para prefeitura da capital é real, com Marcus Alexandre.
Não é necessário apresentar para a sociedade acreana o currículo político do petista, ou melhor do ex-petista, Marcus Alexandre, muito menos exibir para o povo acreano, o quão competente e compromissado foi como gestor público no estado do Acre. Lembrar que sua trajetória de vida no Acre, construída com muito trabalho e superação, inclusive suplantação das calunias e difamação apresentada e explorada sem dó nem piedade pelos seus "opositores" em um passado não tão distante.
Como não mencionar, que depois de uma disputa desigual no que diz respeito ao uso do poder econômico na eleição 2022, em que concorreu como candidato a vice-governador na chapa do Partido dos Trabalhadores (PT), compondo com o ex-prefeito, ex-governador e ex-senador, Jorge Viana (PT), ao governo do Acre e Nazaré Araújo (PT), para o senado, e depois da humilhação nas urnas com a reeleição de Gladson Cameli no primeiro turno, a vitória do governo federal não favoreceu em nada o ex-prefeito, Marcus Alexandre. Sempre é bom lembrar, que possivelmente seria eleito deputado estadual se não tivesse abdicado em nome de um projeto.
Já aconteceu outras filiações em partidos de direita de figuras marcantes na história do Partido dos Trabalhadores, e outros de esquerda, cada um com suas justificativas e/ou mágoas, e com certeza, Marcus Alexandre, não será o último. A busca pela sobrevivência política e política de reconhecimento, são inseparáveis, tendo em conta a probabilidade real de voltar a ser protagonista desfrutando de uma sigla forte, ademais a tal e necessária “governabilidade” contribui com benefícios para adversários e despojamento de aliados.
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