Na eleição de 2018, o ex-presidente
Lula, pelos dados de todas as pesquisas no Brasil era favorito a vencer a eleição
presidencial e evitar que o país entrasse num lamaçal de bandalheiras com apoio
de figuras de alta patente do exército brasileiro, foi proibido pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) de concorrer naquele pleito, depois de uma tirania,
que ficou marcada na história da política brasileira, por um juiz tendencioso
que foi julgado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF), posto que em
conluio com procuradores “doentios”, denunciados por um hacker, prenderam e tentaram
sem sucesso destruir a reputação do mais importante político da geopolítica
mundial na atualidade, uma lenda viva, segundo o LE MONDE.
Na opinião de um jornal antipetista ”era uma decisão difícil” (no sentido difamatório) a disputa pelo candidato que substitui Lula, o professor universitário, Fernando Hadadd e um projeto de político autoritário fracassado, Jair Bolsonaro, no entanto, despudoradamente os meios de comunicação de massa, abraçaram o candidato de ultra direita que venceu no segundo turno com 55% dos votos, contribuem diretamente com a vergonha dos escândalos de corrupção que está sendo exposta para conhecimento dos brasileiros.
A Polícia Federal, desbancou uma organização criminosa do entorno do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), com participação de Frederick Wassef, que foi seu advogado, um general da reserva, Mauro Lourena Filho e o tenente-coronel, Mauro Cid, filho do general, militares de alta patente das FFAA. Informação publicada na mídia é que, a quadrilha vendeu um relógio e recompraram o Rolex, e ainda pelejaram para negociar as joias, que pertence ao estado brasileiro em um leilão em New York, mas não houve compradores.
Não vou comentar sobre a quebra de sigilos do inelegível e da “religiosa”, Michele Bolsonaro, pedida pela PF, muito menos de um HD preso que estava na mala do pai de Mauro Cid, como também, que o avião presidencial além de transportar 39 kg de drogas, foi utilizado no voo presidencial para levar joias aos USA, conforme investigação da PF. Também, não vou contextualizar sobre o tom dos diálogos dos amigos militares de Bolsonaro, no “tocante” aos presentes: “Melhor levar em cash”, “quantas menos movimentação em conta melhor”, “não pegou, porque não valia nada, é latão”, “me manda o modelo do relógio”, “já sumiu um, só dá pena pq estamos falando de 120 mil dólares, hahahahah”, pois contra fatos não há argumentos.
Na verdade, na verdade, depois desse escândalo revelado e outros crimes como a inelegibilidade pelo abuso do poder político e uso dos meios de comunicação, danos causados aos cofres públicos pela reunião com embaixadores, concessão de benefícios sociais nas eleições, milicias digitais, pandemia e interferência na PF, sete de setembro, vacina sem licitação, genocídio indígena, denuncia em Haia, a tentativa de golpe no 8 de janeiro, fraudes do cartão de vacinação, já se pode afirmar que o ladrão de fato, sempre foi aquele com 10 dedos.
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