No primeiro momento o apoiador do presidente Jair Bolsonaro informou para sua superior que o defensor de Lula teria sido morto por dois desconhecidos, no entanto o álibi não foi convincente e acabou confessando para a polícia que efetuou o crime por ódio político.
A justiça converteu a prisão em flagrante para preventiva, suspeito deve responder por homicídio qualificado por motivo fútil e cruel.
O resultado do discurso de ódio promovido por um certo capitão que queria “fuzilar a petralhada” já fez duas vítimas petistas mortos por bolsonaristas e ainda teve um evangélico baleado por um policial bolsonarista dentro de uma igreja por questionar ataques a esquerda.
Com a democracia ameaçada e a política do ódio se sobrepondo no país por uma família que deseja exterminar os “comunistas", aumenta a preocupação de quem respeita o contraditório, portanto, o fim da violência política e das trevas ficam reféns do número que você confirmar na urna eletrônica dia 2 de outubro.
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