Rapidinhas com UrtigaDoJuruá

Paródia de uma imagem 

DE JUVENAL PINTO, CONTILNET 
A corrupção não é apenas uma questão moral, é um crime que rouba oportunidades e dignidade da população

DEP. ESTADUAL EDVALDO MAGALHÃES
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB-AC), fez uso da tribuna na Assembleia Legislativa do Estado do Acre, no dia 25 de fevereiro de 2025 e leu um artigo publicado pelo site Contilnet em 20 de fevereiro de 2025, que denuncia traquinagens acontecendo dentro do governo de Gladson Cameli, diz no artigo que “uma sombra de corrupção se espalha por muitas secretarias e órgãos do governo”.
 
QUADRILHAS
O artigo explicita relatos que apontam quadrilhas organizadas estão operando à luz do dia, surrupiando milhões de reais que deveriam ser investidos em saúde, educação e infraestrutura. O texto descrevido pelo deputado, diz ainda, é inaceitável que esses indivíduos continuem a enriquecer enquanto a população sofre com a falta de serviços
 
NÃO SÃO MEROS ROUBINHOS
O Artigo lido pelo deputado, narra também que restaurantes, clínicas e empresas de peças de veículos têm ligações com figuras suspeitas e que as ações criminosas não são meros roubinhos, mas sim um ataque sistemático aos cofres públicos, que pode levar nosso estado à ruína. Relatou o comunista Edvaldo Magalhães, direto da tribuna da casa do povo.

FALANDO EM CORRUPÇÃO
A operação Ptolomeu, investigou diversos crimes de corrupção no estado do Acre envolvendo o governo estadual, e por unanimidade, fato que levou o STJ a tornar o governador do Acre a tornar réu em um suposto esquema de corrupção.
 
INQUÉRITO CONCLUSO
A Ministra Nancy Andrighi (STJ), já pode deliberar sobre a situação de Gladson Cameli (PP), pois com a conclusão do inquérito pelo Ministério Público Federal (MPF) que investigou o maior escândalo de corrupção no estado já visto, o que resta para o governador e toda a população acreana é o aguardo do veredicto da relatora do caso, a Ministra do Supremo Tribunal de Justiça, se absolve ou condena o chefe do executivo estadual do Acre.
 
PARLAMENTO MIRIM
Mais um episódio curioso do atual panorama político em Cruzeiro do Sul, diga-se de passagem, não é normal a base aliada do prefeito em um parlamento mirim romper em tão pouco tempo por falta de reciprocidade do poder executivo, o sentimento dos legisladores é como se eles fossem eleitos pela oposição.
 
UBS SEM O PARLAMENTO
Ontem (25) foi o dia da inauguração da Unidade Básica de Saúde (UBS), no bairro Igarapé Preto, uma atividade de natureza política, consequentemente advindo de uma ação social para a comunidade, no entanto nenhum vereador da base do prefeito participou desta atividade tão importante para os moradores, o que era para ser uma grande festa se resumiu a um pequeno grupos de pessoas.
 
OPINIÕES
No centro de informações políticas da cidade, na palha de arroz, nos senadinhos espalhados e no bebodromo de Cruzeiro do Sul, a conversa levava só para uma direção, o que está acontecendo? A base do prefeito não participa de nada na gestão, ou não são convidados? Denota-se que a vontade política do executivo é só para uma turma, aquelas do guarda-chuva.
 
SUCUPIRA
Os mais novos não tem conhecimento da pequena Sucupira da novela o Bem-Amado, uma telenovela brasileira exibida pela TV Globo em 1973 e reproduzida em série nos anos 80, tinha um personagem que fazia muito sucesso conhecido por Dirceu Borboleta, uma espécie de articulador político do prefeito Odorico Paraguaçu, ele até tentava colocar as autoridades nas atividades, mas fracassava.
 
LUZ AMARELA
Nenhum cargo de confiança no setor público pode ser considerado “imexível”, o presidente Lula, quando viu a luz amarela no se governo fez mudanças rápidas, muito embora tem um ministro de certa casta que já deveria ter sido contemplado com a exoneração, disto isto, o prefeito de Cruzeiro do Sul, já cogita algumas mudanças para não perder a governabilidade da gestão, informação fresquinha da abelhinha bem-informada. 

ULISSES GUIMARÃES
Discordar, sim.
Divergir, sim.
Descumprir, jamais.
Afrontá-la, nunca.
Traidor da Constituição é traidor da Pátria.
Para um senador eleito pelo Espírito Santo, e um deputado federal eleito pelo estado de São Paulo.