Cartão de vacina fraudado, o Al Capone do seu Jair

 

Ex-major Ailton Barros, o "01 de Bolsonaro". Jair Bolsonaro, o beneficiado com o cartão fraudado.

 Tenente-coronel Cid Gomes, a sombra do Jair Bolsonaro

A Polícia Federal (PF), por determinação do Ministro Alexandre de Moraes, foi pra cima para desmontar uma quadrilha que utilizou de um esquema para fraudar cartão de vacinas com objetivo de beneficiar o ex-presidente, Jair Bolsonaro e seu entorno direto, com a cobertura da mídia nacional e internacional revelando como essa horda operava, vimos também em rede nacional o mito e a prole, os metidos a brabos chorando, alegando esculacho, maldade e desumanidade da PF.

Contudo, se faz necessário bater na tecla e potencializar para a eternidade que o extremista mor de ultradireita, se propôs a castigar este país com ódio, desgraça, homofobia, preconceitos, mentiras, misoginia, xenofobia, violência e com isso, despertou um público congênere aos seus pensamentos e condutas, uma vez que, cultivam das mesmas sementes.

Trazer à baila o uso abusivo do cartão corporativo, mortes dos índios Ianomâmis, roubos de joias, das moedas e dos móveis da Alvorada, não foi possível construir os resultados punitivos pela justiça, lembrando que o imbrochável, o imorrivel, o icomivel, a CPI da Covid-19 desenhou as práticas de corrupção no governo na pandemia, contudo, foi passado pano.

Em dezembro de 2022, comparsas parceiros de Bolsonaro, o ex-major Ailton Barros e o tenente-coronel Mauro Cid tramaram a prisão do Ministro Alexandre de Moraes.

Insistiram com mais uma tentativa golpista para destruir a democracia no dia 8 de janeiro, fraudar as eleições impedindo eleitores de chegarem nas urnas, destruir Brasília no mês de dezembro/22, tudo isso fez parte de uma luta criminosa e desesperada de se perpetuar no poder, porém o que nocauteou "o grupo" foi ludibriar o Conecte SUS, inserindo dados falsos  que lhe permitissem a garantia do passe livre, mesmo não vacinados, visto que, não queriam contrair o vírus da aids e nem virar jacaré.

É importante frisar que o ex-major Ailton Barros disse para o faz tudo do mito, o tenente-coronel Mauro Cid conhecer o mandante da execução da vereadora, Mariele Franco, e destacar que a PF noticiou que encontrou um elo entre o clã Bolsonaro e as milícias do Rio de Janeiro, o formigueiro espalhou e a rainha vai deixar de produzir ovos.

E pensar nas agressões, nos insultos e nas mentiras plantadas pelo ex-presidente, Jair Bolsonaro, e não repudiar todos os entraves para combater o avanço da Covid-19, a falta de Deus no coração para com as famílias vítimas deste vírus impiedoso e seu posicionamento enfurecido nas frases “Chega de frescura e mi mi mi”, “Eu não sou coveiro”, “E daí, lamento. Quer que eu faça o que? Sou Messias, mas não faço milagre”, “Um país de maricas”, “O cara que entra na pilha da vacina é um idiota” diz o tamanho do seu comprometimento com a humanidade e com a verdade.