sábado, 18 de março de 2023

O governador do Acre, está resguardado por uma linha puída





A Operação Ptolomeu III, no Acre, desmobilizou uma organização criminosa, em que o governo do Acre foi acusado de várias traquinagens com alguns membros do alto escalão do governo, família e pessoas jurídicas, conforme relatório da Polícia Federal (PF) e carimbado pelo Ministério Público Federal (MPF). Mais aqui

É evidente que toda a população acreana sabe que o Acre, é um estado pobre e que indubitavelmente não pode ficar refém das denúncias de corrupção e lavagem de dinheiro contra o chefe maior do estado, membros do seu governo e outros. O Acre tem a obrigação de gerar empregos e melhorar a vida de TODOS, e de forma alguma prejudicar aqueles que contribuem arduamente para o desenvolvimento desta região tão isolada e carente.

Contudo, as investigações exigem celeridade para não destruir antecipadamente a imagem de inocentes, punição dentro das regras aos acusados que forem julgados culpados, visto que as denúncias apresentadas que exigiram medidas enérgicas da Ministra, Nancy Andrighi do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em que neste cenário com as provas apresentadas, está  longe de ser um espetáculo midiático como sugere alguns, até evocando do fato vivenciado no Brasil, por um juiz com cunho parcial.

Mas, a "festa" estampada com pompas para um seleto grupo insaciável com o erário pela PF, é algo que despertou  na sociedade o sentimento de aversão de tudo que é considerado asqueroso, repugnante, nojento e desprezo.

Porém, vamos trazer à memória doentia dos opositores com seus pontos de vistas alucinados, se achando verdadeiros sapientes, que desonraram o Presidente eleito e sua família e que foram fervorosos na defesa da "presunção da culpabilidade", mas na atual conjuntura, são arautos do Estado Democrático de Direito, e já apagaram o quanto doutrinaram que “os vermelhos” são criminosos mesmo provando o contrário, e “nós”, homens de Deus, Pátria e Família, somos inocentes mesmo que se prove o contrário.

Contudo, a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou bater e de quem bateu, desperta que quando a água encosta no pescoço dos “santos do pau oco”, donos de uma postura nociva e porquê não dizer, ufanos, aclama-se pela presunção da inocência, censurada até então, e cada vez mais enfurecidos, berram que o pau que deu em chico, não pode açoitar Francisco e que a “convicção e o Power Point” elogiado, torna-se controverso.


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