Ano de eleição no Brasil, os pré-candidatos estão se movendo, uns à custa do erário, outros respeitando as regras, no entanto, o que mais causa aversão são as seguidas arremetidas do presidente da República e seus “robôs” contra as urnas eletrônicas, e nenhuma punição real ocorre, uma inépcia colocar em xeque a democracia do país, e ainda injuriar os ministros da Suprema Corte do país, posteriormente vai se divertir de jet ski, lancha e motociatas.
O líder das pesquisas para eleição 2022, é Luiz Inácio Lula da Silva, repete 2018, que pela vontade do povo seria o presidente eleito naquele ano, mas um juiz que comandava toda a operação lava jato, julgado parcial pelo STF, usou de meios ilegais e imorais com a finalidade de condenar e, consequentemente retirar da disputa da eleição passada o principal favorito, ademais interferiu diretamente para o caos que se encontra o país, em conjunto com a mídia corporativa.
Lula está livre de todos os processos, inocentado e líder nas pesquisas novamente. Portanto, o uso de lawfare para rechaçar os adversários desrespeitando os processos legais, precisa ser exemplarmente punido, fato que não ocorreu, e será uma mancha "ad aeternum" do judiciário brasileiro.
Enquanto isso, parlamentar insatisfeito; ou em busca do controle de legenda troca de partido com a segurança de não perder o mandato, buscando um partido forte ou desfrutando das fragilidades das siglas com objetivo de lhe favorecer com eleição ou reeleição, para maioria absoluta não importa o conceito ideológico; ou compromisso com seus estados, o que vale é o paletó, o poder, pois o povo, protagonista; é considerado apenas uma peça descartada no dia seguinte a votação, permanecendo apenas com o direito de estrebuchar, mas valoroso no período de cada pleito eleitoral, alguns até com preço.
Pelas bandas do Acre, as pedras no tabuleiro da política estão sendo mexidas com paciência e perspectiva do povo acreano, por um político que já provou seu comprometimento com o estado deixando um legado para a população, e trabalha para regressar e fazer a política que representou dignamente os acreanos.
Acontece frustações com as incertezas de homens públicos do Acre, que a população confiou uma missão, um mandato, mas a ganância, arrogância, prepotência e a subserviência falaram mais alto, e o prometido, foi esquecido
Ainda no Acre, os grupos aliados da eleição vitoriosa no passado brigaram, racharam e continuam perdidos e se ofendendo, impossibilitando formar alianças, ou seja, uma turma que conseguiu em três anos gerar desconfianças, causando rupturas e iras entre si. Vale ressaltar, as traquinagens que estão sobre investigações da justiça, na qual as respostas do certo ou errado virá de decisão de instância superior e, portanto nos próximos dias ou meses o retrato real da político acreana será revelado.
Impossível descrever a política no Acre sem expor a conjuntura específica de Cruzeiro do Sul, onde o conservadorismo impera, mas que já deu algumas vitórias importantes para a esquerda, no entanto, o cenário local é de uma oposição frágil, rompida, dividida e com largos passos rumo a outra direção, pois a busca pela sobrevivência de alguns atores políticos, que se renderam as habilidades e os encantos pelo poder, renovam acordos e pactos para presente e futuras disputas. Outro fator preponderante que enfraquece, é a falta de mandatos no parlamento mirim para endurecer os embates, que se diga de passagem, não possui discordância, portanto, um céu de brigadeiro.
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