Só nos resta esperança para 2022

2021 está acabando, um ano difícil para maioria absoluta das famílias e lucrativo para uma minoria que não pretende de forma alguma abdicar da mamata. Um ano em que para se vestir, se alimentar, se medicar e arrumar emprego foi desumano, mas não o tanto quanto famílias nas filas em busca de osso, e quão repugnante exaltar um sujeito por comer picanha de R$ 1.800,00 o kg. Um ano que se finda como iniciou, o país sem planejamento para melhorar a vida dos brasileiros, sem organização, sem direção e sem controle, elevando a desconfiança nos três poderes, e testemunhando o Brasil se transformar um pária internacional, com insultos, agressões, inflação, promessas de mais aumentos de combustíveis e crescimento do PIB que não chega a 1%. Isto posto, lamentavelmente para os que não tem, os que não podem e os explorados os "ratos do luxo" se utilizam do ambiente suntuoso em que vivem, com intuito de assolar uma nação e alimentar-se do queijo perfeito, ingerir a melhor bebida e usufr...