Esta é uma pergunta que circula nas rodas de conversas nos corredores do trabalho, no ambiente de lazer, na feira e em outros locais que se formam aglomerados e que a pauta seja a política, além disso a indagação se associa a outro questionamento, quem é o responsável pela mudança de comportamento que deteriorou a imagem do gestor municipal, um político que foi atuante, admirado e respeitado na cidade de Cruzeiro do Sul?
Importante frisar que há argumentos em defesa da gestão atual, como também discursos enfurecidos com a administração e parte da sua equipe, consequentemente distintas narrativas se confrontam, uma justifica a atuação do prefeito como positiva, em especial a política “pão e circo”, no oposto, às críticas ao governo que está sangrando dia a dia e falta sangue nos olhos para tomar certas atitudes e ouvir o plangor da população com suas carências estruturais.
É provável que um número considerável do eleitorado
cruzeirense já esteja com sua decisão firmada em quem vai depositar o voto de
confiança no ano vindouro para o executivo municipal, pois dos nomes que até o
momento foram apresentados para sociedade e pelos números revelados por um núcleo
de pesquisa local para compreensão interna de alguns caciques, não é difícil prever quem triunfará, contudo, não se ganha
eleição de véspera, ademais conjecturar e ansiar comunga com as incertezas do
eleitor na busca de um nome ideal.
Pode-se observar que apesar do juízo de valor desenvolvido sobre a atual conjuntura política local pelos munícipes, e da gestão da cidade num passado, que era para não deixar saudades, a tomada de decisão para escolha do novo gestor será por sentimento de pura emoção de torcedores, pois há uma certa inquietação de um número significativo de cruzeirenses para transferir novamente o município para as mãos da família do “leão do Juruá”.
Como na política sempre surge novas medidas e composições, melhor espiar o profundo sono de políticos experientes que acredita ser possível deixar tudo para o ano da eleição, vale ressaltar que neste processo, o voto castiga quem dorme e quem vive num eterno pesadelo desafiando a opinião pública.
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