Em Cruzeiro do Sul, um cidadão consternado e exteriorizando sofrimento, proferiu
uma análise conjuntural da política e suas consequências na cidade, e com uma
leitura tropológica que o paraíso é aqui com a política pão e circo para
uma sociedade privilegiada e o mesmo engajamento para a plebe, tais palavras
foram efetuadas em uma cerimônia fúnebre e registrada com a devida atenção
merecida.
Expôs que o ano de 2022 está nos seus últimos dias e que o Acre está funcionando perfeitamente, não há opinião nem matéria nos meios de comunicação no estado que desACREdite os governos municipal, estadual e federal, visto que as instituições estão funcionando perfeitamente e com agilidade concede respostas indubitáveis (sorriu) aos acreanos quando buscam apoio.
Destacou olhando para o chão a interação do executivo municipal com o parlamento mirim na cidade, uma simbiose jamais vista entre os poderes legislativo e executivo, sem oposição, sem conflitos, sem embates, ou seja, uma verdadeira irmandade pulsando o contraditório para segundo plano, e por um instante voltou a realidade e sussurrou “falta um grito”.
Diante de seu prisma figurativo deu prosseguimento a sua análise, em que os ruídos que despontavam mediante contestações em qualquer área nas gestões passadas, deixou de ser inquiridos, publicados e contestados pelas mídias de massa nesta cidade tão evoluída politicamente, não significa que a imprensa possua lado, mas pelas situações problemáticas ser pretérito e como consequências das políticas públicas implantadas, a normalidade reina soberana (risos).
Depois de um silêncio profundo e fazendo uso de um pequeno sorriso e com lágrimas nos olhos, devido a morte de um ente querido, que precisou urgentemente de uma atenção especializada no atendimento à mulher em Cruzeiro do Sul, mas o final foi triste, concluiu: “não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe”, enquanto uns choram outros sorriem e continuamos a aceitar atitudes irremediáveis dentro da normalidade, infelizmente.
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