Faltam 20 dias para a população dos municípios brasileiros escolherem prefeitos e vereadores, o ápice do sistema democrático, o voto, instrumento favorável aos eleitores para decidirem o futuro de suas cidades. Desse modo, os líderes para os próximos quatro anos e a destreza do gestor que almeja o cargo público com segurança para o povo de planejar, organizar, dirigir e controlar a administração, é ter como efeito melhorar a qualidade de vida e renda da população, cuidar da cidade como um todo e ser verdadeiro com os cidadãos. No entanto, se você já confiou o voto e deu errado, é hora da mudança.
É fato que muitos desses atores políticos serão reeleitos e outros tantos sairão derrotados Brasil afora, pois o protagonista do dia, é o Sr. Eleitor e a Sra. Eleitora, nas mão deles estão confiados os destinos das cidades, e por serem soberanos em seus votos, as decisões devem ser respeitadas. Contudo, é absolutamente indispensável que o personagem principal do dia 6 de outubro de 2024, ao analisar os gestores que encontram-se no poder a praticamente quatro anos e possuem mais débitos do que créditos com a sociedade e tem como qualidade a ingratidão, não são merecedores de confiabilidade. Por consequência, chegou a hora de mudar a chave.
Não esqueça caro eleitor e eleitora, se as expectativas foram frustrantes e consequentemente existe uma crise de confiança em seu munícipio, não hesite e não cometa novamente desacertos, seu futuro não merece. Em contraponto, o ator político que busca espaço, priorizando o comprometimento com as políticas públicas e suas propostas são plausíveis com a realidade e possui como um dos atributos, a lealdade, é hora da política de resultado.
Outro fator preponderante a ser estudado pelo eleitor e eleitora na definição do seu voto, são relacionados aos políticos preconceituosos, xenófobos e impulsionadores do ódio e mentiras, que na busca pelo objetivo, a desonra dos adversários, é a prioridade. Esses, não são dignos do seu voto, combata optando pela mudança.
Reflita se o prefeito ou vereador foram omissos com suas ações, indiferentes com parte da equipe de trabalho, ausente com seus deveres, abusaram da máquina pública e se a conduta de suas assessorias tiveram influências negativas prejudicando a população. Á vista disso, a pergunta que não quer calar: esses personagens são merecedores de novas oportunidades, ou a ocasião é propícia para mudança em direção a uma política de resultados positivos?
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