Cruzeiro do Sul –
Acre, um dos municípios do país em que o preço do combustível é terrivelmente
elevado, consequentemente o custo de vida castiga a população sem dó, fazendo
com que os serviços e produtos essenciais sumirem da vida dos mais humildes,
apesar do município ser uma área de livre comércio através da Lei nº 8.857/1994, as vantagens
para os consumidores cruzeirenses são nenhuma.
Através da Lei
complementar nº 194/2022
(Projeto de Lei Complementar nº 18/2022), de redução do ICMS dos
combustíveis. A gasolina que estava sendo vendida em Cruzeiro do Sul a R$ 8,16
(UM ABUSO), atingiu o valor de R$ 6,95 (CONTINUA UM ABUSURDO) e o óleo diesel
presenteado por este governo com o valor maior do que a gasolina, jamais atingindo
este patamar, mesmo baixando os preços, (gasolina atingiu 79% de acréscimo nas
bombas no governo Bolsonaro) a eficácia não acertou às
prateleiras dos supermercados.
Como os combustíveis
ditam as regras do jogo em todos os sentidos. Cada vez dos aumentos sucessivos,
os produtos e serviços acompanham os acréscimos com a mesma fugacidade, visto que taxistas, moto taxistas, energia, produtos (todos) rapidamente são
corrigidos, no entanto com a redução, a população de Cruzeiro do Sul não
constatou ainda a queda na cesta básica, no transporte, na conta de energia, ou
seja, quando uma ação, mesmo com interesse eleitoreiro, criada por desespero,
com data marcada para morrer, as dificuldades e desculpas se sobrepõem para uma
queda dos valores das mercadorias e serviços.
Importante
frisar que este governo já pediu a compreensão dos empresário para
segurarem preços dos alimentos, já que não teve competência para criar uma
política que beneficiasse as classes menos favorecidas, portanto, neste momento,
seria interessante que os bolsonaristas de Cruzeiro do Sul, que não são poucos,
fizessem uma campanha para ajudar o presidente, produzindo um movimento
implorando que o resultado da redução dos combustíveis cheguem nos
comércios, talvez consigam êxitos, governo do Mito agradeceria, visto que fazer
arminha atribuiu para outras consequências irreparáveis.
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