domingo, 29 de maio de 2022

Fome, miséria, desemprego, tortura e morte, mito e penúria, este é o Brasil atual


Reprodução Twitter



Jair Bolsonaro: "O grande erro da ditadura foi torturar e não matar"

"Câmara de gás em Sergipe". Deve está feliz o presidente que ama torturador.



Desejar um Brasil que absolva seu povo de forma justa, com equidade e oportunidades para todos é o sonho profundo dos brasileiros para o hoje e o amanhã. A esperança não deve morrer, visto que através do voto a cada quatro anos pode-se  rever os erros, as fraquezas, e/ou permanecer na penúria, mantendo-se cúmplice das mazelas que o país enfrenta. Continuar fazendo arminha atraído com a politica implantada pelo mito, a qual se afirmou em tortura, destruição, desgraça, lágrimas e "ranger dos dentes", exterioriza a falta de grandeza e o quão minúsculo é sua preocupação com o povo sofrido desse país.

Na luta pelo enfrentamento do #OpressorContraOprimido, não é missão fácil interromper os efeitos nos anestesiados e conscientizar que é imprescindível pelejar para melhores dias. Ademais, o país em sua história  em nenhuma circunstancia foi vitima de incontáveis aberrações em nome de um  Deus acima de tudo, que vai de encontro aos ensinamentos sagrados. 

Com arrogância e prepotência dos ufanistas que entojaram a camisa amarela da seleção, desonram  a democracia, criminalizam o ambiente político e as amizades são desfeitas pelas agressões físicas e verbais, e matam dentro do carro da polícia e nos morros. O poder da persuasão padece diante do obscurantismo. Elegeram o Mito e acertaram na penúria, dessa maneira, despertaram as almas sádicas, surgiram dos esgotos ratos contaminando uma atmosfera positiva. 

Sustentar um individuo incompetente e barulhento, o qual no terceiro ano de mandato comprovou sua ineficiência. Mostrou sua habilidade em passeios de motos na hora do trabalho e total descaso com os mais de 666 mil mortos pela Covid no Brasil, portanto, não basta dizer que o país está ruim, mas lutar para torna-lo novamente em um Brasil civilizado e fazer da penúria um exemplo de que não se deve vadiar com a política, pois o resultado jamais será positivo para o país, consequentemente a desgraça se sobrepõe. 

quinta-feira, 26 de maio de 2022

O Choro é Livre e o direito de espernear também

 

Imagem Rede Social


Na pesquisa Datafolha divulgada neste 26 de maio de 2022, estremeceu o curral dos Bolsominions, os bretes estão lotados com os mungidos tentando desacreditar a pesquisa.

LULA 48%, Bolsonaro 27%, Ciro 7% e os outros não atingem um Kg da cenoura.

No acumulado em um ano, a inflação atingiu dois dígitos (12%) e o sofrimento do pobre em não poder comer carne, batata, cebola, cenoura aumenta a cada dia. Lembra dos combustíveis na época do PT que o gigante adormecido acordou e derrubou uma Presidenta honesta com apoio dos poderosos, alegando que a vida ia melhorar? Sabia que tem munícipio no Acre que o litro de gasolina chega a 10 reais? Como não falar dos desempregados que não possuem mais esperança em ter uma vida digna?

Acredita que tem idoso morrendo por não ter mais condições de comprar medicamentos devido os valores abusivos? Você, Bolsonarista, que define seu líder como mito, tem conhecimento que o país está cheio de miseráveis como nunca visto antes? Como não expor o preconceito, o racismo, a homofobia, o ódio, a perseguição à Suprema Corte, como hobby irresponsável?

Tem ainda o pedido de ouro em troca de usurpar dinheiro da educação, a traquinagem para aquisição da vacina contra Covid-19, os superfaturamentos, orçamento secreto, privatizações, festa com o cartão corporativo, sigilo quando das práticas imorais por 100 anos, degradação de um país.

Vocês ainda querem motivos para que o Lula vença a eleição no primeiro turno? Fica a mensagem que o choro é livre e o direito de espernear também


segunda-feira, 2 de maio de 2022

Rufito, um amigo solitário de rua



Crônica

Gontran Neto


Ele foi deixado na rua covardemente. Como um caçador mantém-se vivo, um alimenta aqui, outro dar água ali, os veículos desviam e na rua ele continua. Por vezes, se acomoda na frente da antiga moradia, fechada e sem vida, ele grunhe, um choro baixo, lamentação dolorosa. Iniciei uma relação de apego com este animal maltratado, a confiança era o desafio para os dois. Comida, água, um local para deitar e se proteger da chuva, do sol e dos canalhas da rua. Sem lenço nem documento, assim estava ele. Rufito, foi o nome dado, já era um bom início, ninguém vive sem nome.

Na rua, convive com alguns moradores do bairro, liberdade para ir e vir, não quer coleira. Adotou a garagem como moradia, as vezes fica no telhado, deitado e a noite assume como segurança debaixo do carro. Tudo certo entre ele e eu, não havia nenhum motivo para cortar as relações, eu cuidava dele e me sentia bem, ele se sentia bem em ser cuidado

Neste intenso inverno de sol escaldante e chuvas torrenciais, Rufito encontrava sua coberta, e uma temperatura amena na sua atalaia temporária, entrava e saía sem barreiras, a única grade entre ele e eu era a angustia, existe respeito retratado, embora a vida lhe ensinou através da confiança traída não se aproximar, ou ter outro dono, a rua era o seu lar, e outros cachorros seus parceiros, e não reclamava das “migalhas” para sobrevivência.

Um erro fatal, falta de atenção. Debaixo do carro estava Rufito, aguardando o tempo melhorar, fugindo do vento forte e gélido. Eu estava afobado, apressado, acelerei o carro, agoniante foi o grito, com os vidros fechados e a zuada da chuva, escutei seu pedido de socorro desesperado de dor. Marchei pra frente, tarde demais, atropelei duas vezes o meu amigo, imaginei.  Encontro Rufito no chão, coração acelera, “matei meu amigo”, penso. E num ato desembestado, com a perna encolhida, Rufito foge aos gritos, com dor e rumo ao nada. Morreu. Morreu?  Sim, pra ele eu morri.


Rapidinhas com UrtigaDojuruá

 Por: Evilásio Santos Sobre a pesquisa do Instituto Data Control, divulgada nesta sexta-feira, (27) Nesta sexta-feira saiu o resultado de um...