domingo, 31 de dezembro de 2023

Que venha 2024!

 


No último dia do ano, é de suma importância fazer uma reflexão dos resultados consagrados durante o ano de 2023 e que as oportunidades comunguem com o sentimento de gratidão em 2024, e não diferente, preterir as práticas que não deram bons frutos e labutar para uma eficácia no ano vindouro, além disso é fundamental analisar os passos que foram dados e quantos foram recuados em prol de algo significativo.

Imprescindível ter a confiança que no novo ano nossos representantes sejam atuantes, trabalhem  com a verdade e priorizem de fato os mais necessitados, com isso, é necessário lealdade dos entes federativos para com seu povo, e que seja uma reciprocidade em que a melhoria de vida atinja os excluídos e não só o topo da pirâmide, pois quem foi iludido com o discurso de que a terra é plana, cantou hino para um pneu e confabulou para um golpe de estado e não despertou para realidade, de imediato é um caso de psiquiatria e não de comportamento para um Brasil melhor.

O ano de 2024, será um período em que o sorriso estará estampado nos rostos dos atores políticos, os apertos de mãos, abraços e cordialidades como gesto da moda e com as promessas de upgrades para Cruzeiro do Sul, se transforma num verdadeiro olimpo. Ademais o ano será bissexto, ou seja, 366 dias, oportunidade para quem nasceu em 29 de fevereiro ter o privilégio de comemorar a data de aniversário no dia certo, dentre outras situações, como ter privilégio de um dia a mais de vida.

É preciso destacar também, que os poderes Executivo e Legislativo de Cruzeiro do Sul, trabalharam com unidade, interação, carne e unha, isso é bom? Claro que não, é pura ilusão! Numa democracia a oposição é essencial, como não confrontar as ideias no parlamento? como não fazer da casa do povo o centro das atenções com direito ao contraditório? No entanto, em 2024, por ser um ano de eleição e pela reeleição, a rebeldia aflora e o enfrentamento talvez aconteça, assim os erros e acertos de ambos os poderes se tornem interessante trazer à baila.

Que venha 2024, com os ingredientes para a prosperidade, debates e enfrentamento à desinformação!

Feliz ano novo!


domingo, 3 de dezembro de 2023

Marcelo Siqueira e Anailton Salgado, Café com política contemporânea


Imagem: Rede social Marcelo Siqueira



No meio do maior escândalo de corrupção na política acreana, em que o governador do estado está sendo “convidado” a deixar o cargo pela Procuradoria Geral da República (PGR), a ressaca desse resultado afetará o núcleo de algumas candidaturas no munícipio de Cruzeiro do Sul - Acre, essencialmente na esfera majoritária, mas a indisposição permeará também no campo proporcional, ou seja, tudo se encaminha para um “salve-se quem puder”.

Mediante a turbulência na política acreana, surge um novo quadro com dinamismo pleiteando a terceira via na disputa pela prefeitura de Cruzeiro do Sul, desta forma, os nomes dos Professores Marcelo Siqueira e Anailton Salgado (não necessariamente nesta ordem), ambos cruzeirenses e que prestam relevantes serviços à sociedade cruzeirense, são nomes que sem dúvida nenhuma, além de enriquecer o debate, engrandece a disputa.

Para a eleição 2024, outros nomes surgirão para o confronto majoritário, assim como os que foram apresentados até o momento possuem habilidades para construírem alianças, contudo novos atores políticos são fundamentais para movimentarem o tabuleiro político da região, haja vista que os badalados nomes, Zequinha Lima (PP) e Jéssica Sales (MDB), centralizam esta disputa, ainda que pesquisa divulgada recentemente coloca a emedebista confortavelmente na liderança neste confronto.

As amarras políticas realizadas pelos propensos candidatos não são sólidas até o momento, abrindo caminho para articulações no direcionamento de um nome que agregue e que consiga dialogar com a sociedade, com originalidade nos discursos, nas atitudes e nas propostas de trabalhos, distanciando deste marasmo em que se transformou a política regional, uma subserviência exaltada pelos protagonistas das instituições políticas que chega a ser desconfortável.

 

 

 

 

 

 

 

 


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